Artigo Chester NEWS. 18.10.2016 Área Temática: Relações Internacionais e Estratégia internacional.
Terceira Guerra Mundial: Estaria Putin em um xeque mate?
Terceira Guerra Mundial: Estaria Putin em um xeque mate?
Por que o cenário atual de Guerra Fria 2.0 é mais
perigoso que o anterior?
Escrito por Chester
Martins Pelegrini[1]
O mundo ficou alarmado com o
aumento das tensões entre os EUA e a Rússia nas últimas semanas.
Na mídia brasileira quase
não se falou sobre o assunto, só fontes de comunicação militares noticiaram a
escalada irracional que o eixo ocidental (OTAN-EUA-EU) e o eixo oriental
(Rússia-China-Síria-Irã) fizeram ao mundo recentemente.
A nossa mídia tenta passar a
imagem de um Putin destrambelhado e enlouquecido por poder e prestígio,
tentando resgatar uma glória perdida pela antiga União Soviética.
Muitos analistas
internacionais dizem que estaria em curso uma Guerra Fria 2.0 em curso.
Mas por que a situação
chegou a esse ponto? E por que a Guerra Fria 2.0 pode ser pior e potencialmente
mais letal que a anterior?
Logo após a segunda guerra
mundial, Estados Unidos e União Soviética se viram em polos opostos devido à
ideologia comunista e socialista. Com isso praticamente repartiram o mundo em
duas esferas de influência e praticamente obrigaram com o uso da força os
países a tomar uma posição clara: Ou eram capitalistas e aliados dos EUA ou
eram socialistas e aliados da União Soviética.
O mundo corria o risco de
uma guerra nuclear devastadora o tempo inteiro, mas porque aquela época ainda
que instável era mais segura que a atual?
Por que naquela época por
mais que os dois países tenham se enfrentando em vários campos de batalha de
forma indireta (não declararam guerra abertamente daí o nome da guerra fria),
lutaram em várias frentes divididas como a Alemanha que foi repartida em duas
assim como as Coréias.
O que isso significa?
Significa que por mais risco que o mundo corria, havia certa lealdade entre as
duas potências, que apesar das provocações tinham campos de batalhas bem
definidos.
Exceto a crise dos mísseis
em Cuba, as duas superpotências nunca chegaram muito próximos umas das outras.
Os dois lados se sentiam ao
mesmo tempo livres para repartir e se enfrentarem ao redor do mundo, como se
sentiam seguros em suas posições. Se fosse um xadrez, diríamos que ambos os
reis estavam protegidos, e só as outras peças estavam em luta.
Na atual Guerra Fria 2.0 há
vários componentes novos. Na década de 2.000 antes dos 11 de setembro, o clima
era de fim da guerra fria e cooperação da Rússia e China com o ocidente.
Havia reuniões do G-8
(antigo G-7 mais a Rússia) e o clima era sempre de cordialidade. Parecia que o
mundo seria outro. Veio os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, e
como consequência a guerra do Iraque.
Muitos analistas naquela
época diziam que guerras estatais estariam fora de moda. Que os EUA nunca
atacariam um país grande. Os EUA não só atacaram um país grande, que ainda o
fizeram sem a autorização da ONU e ainda com uma falsa bandeira de achar armas
de destruição em massa.
Enquanto isso a OTAN,
aliança formada e liderada pelos EUA com apoio da União Europeia, foi ganhando
território ao leste europeu e tentando instalar um escudo antimísseis que a
OTAN dizia que era para proteger a Europa de ataques do Irã e da Coréia do
Norte.
Rússia e China desconfiavam
que esses escudos fossem para neutralizar o poder da Rússia e começaram a dar
declarações públicas de que o projeto do escudo na verdade era contra eles.
Enquanto isso a OTAN foi
fortalecendo várias bases militares no Leste europeu num “cinturão de contenção”
que passa pela Polônia.
Em certo momento os russos
perceberam que a retórica de “paz” e mundo “novo” não estava coerente com as
ações práticas da OTAN em instalar bases cada vez mais próximas da zona de influência
russa.
Com isso veio à guerra da
Geórgia e a Rússia numa demonstração de força e como alerta aos países do Leste
europeu, mostrou que o Urso ainda estava acordado e em alerta.
Daí veio à guerra na Síria
decorrente da primavera árabe. Parecia que a onda democrática tinha chego ao
Oriente Médio levado pelos ventos das redes sociais.
Em alguns países deram
certo, mas na Síria em 2011 o caldo engrossou e devido à intransigência do
Assad que disse que só sairia do poder morto, criou um clima de violência cada
vez mais crescente.
Aliado de Putin, Assad
quando viu a coisa esquentar pediu reforços ao seu aliado. A OTAN mostrou
publicamente que apoiava rebeldes e que enviaram armas, dinheiro e suprimentos
para os “rebeldes” (na visão de Assad terroristas) derrubar o Assad.
Daí deu um “tilt”[2] em nossa imprensa.
Americanos e europeus pareciam lutar contra Assad com apoio de terroristas
rebeldes. Logo a mídia não teve mais como esconder que o eixo ocidental (OTAN)
estava aproveitando dos rebeldes para tentar derrubar Assad.
Em 2013, Obama decide que
atacaria a Síria. Decide então soltar um míssil de uma base da OTAN na Espanha
do que seria o começo da intervenção militar americana. Este fato também foi
pouco noticiado na mídia brasileira.
Os sistemas de defesas
russos detectaram o míssil da OTAN e o abateu, o que gerou uma forte tensão e
então Obama telefonou para o Putin tentando resolver o incidente, que logo a
mídia tentou acobertar. A Rússia então resolveu assumir sua aliança com Assad
de vez e disse abertamente ao Ocidente que atacar a Síria seria o mesmo que
atacar a Rússia.
No auge do incidente, mais
de 15 navios tanto do eixo ocidental, quanto do eixo oriental (Rússia e China)
foram deslocados para o mediterrâneo. Parecia que a terceira guerra iria
começar em 2013, e novamente na mídia passando Big Brother e carnaval como se
tudo estivesse lindo e maravilhoso, enquanto os meios militares estavam de boca
aberta com o incidente.
Daí logo depois surgiu o
incidente da Ucrânia. É um caso complicado, mas em resumo simples, a Rússia
tinha uma importante base militar no país, e a OTAN fez de tudo para que a
Ucrânia fizesse parte da União Europeia e também da OTAN. Daí para o Putin essa
jogada ele achou demais, perder a base na Ucrânia já seria a gota d água e
ainda com a possibilidade de um grande país que já fora zona de influência sua
dentro da União Europeia de dentro da OTAN ao mesmo tempo.
Daí ele resolve “anexar a
Criméia” num ato que nossa mídia classificou como “ato tresloucado de um líder
com nostalgia e fome de poder”, quando na verdade a OTAN que queria anexar a
base russa e ainda transformar o país em um aliado forte da OTAN.
Com isso o Conselho de
Segurança se dividiu fortemente. O Eixo Ocidental foi formado por EUA, Reino
Unido e França e o Eixo Oriental por China e Rússia passaram a tomar caminhos
opostos.
Enquanto isso os EUA
inflamava o Japão contra a China devido as Ilhas em disputa, e também reforçava
outra possível frente de batalha enviando armas para a Coréia do Sul e Taiwan.
Com isso a Rússia se viu
cercada pela OTAN, com bases militares no Leste Europeu, se viu jogada pelas
circunstâncias em duas frentes de batalhas indiretas contra os EUA e União
Europeia: Síria e Ucrânia.
E para piorar o Governo dos
EUA decidem fazer um embargo comercial contra a Rússia.
Vendo todos os
acontecimentos em sequência, conseguimos entender o ponto de vista Russo. A
Rússia está sendo constantemente pressionada pela OTAN. O Eixo Oriental (BRICS
+ Irã e outros) percebeu que eles parecem não estarem dispostos a recuar em sua
empreitada, com isso a aliança militar entre Rússia e China foi totalmente
reforçada, inclusive com exercícios militares constantes entre as duas forças
armadas e um contato direto entre os comandantes militares russos e chineses.
Rússia e China entenderam
que a queda de um significaria a queda de outro e se uniram como nunca, como
foi demonstrado em 2013 que navios russos, mas também chineses foram para o mar
mediterrâneo dando um sinal claro de que se navios russos fossem afundados,
navios chineses também fariam parte da “brincadeira”.
Do ponto de vista russo, ela
já está sob ataque do eixo ocidental. Aqui no Ocidente parece que a Rússia é
que está querendo arrumar briga, devido à parcialidade do nosso jornalismo.
As declarações de Putin de
que uma terceira guerra mundial já estaria em andamento, não é algo de teatral
da parte dele.
Muitas pessoas normais
ficaram apreensivas, mas acredita que não seriam benéficos para ambas as partes
um conflito direto.
Muitos alegam o grande
comércio entre EUA e China. Os títulos da dívida que os chineses possuem dos
EUA e as grandes exportações chinesas para os EUA.
As pessoas pensam apenas
pelo lado comercial, mas se esquecem de que o lado econômico é apenas um lado a
mais. Do ponto de vista político e militar, existem “oportunidades” que não se
abrem novamente.
Segundo declarações de
alguns generais de alta patente dos EUA, eles entendiam que os EUA perderam
tempo com sua política de “guerra ao terror”. Eles dizem que os americanos
ficaram brincando de guerra no deserto, enquanto a China e Rússia se
modernizaram e cresceram economicamente. A China se industrializou rapidamente
e enriqueceu. Quando os países enriquecem a primeira coisa que fazem é comprar
brinquedos novos para os militares. É o mesmo que as mulheres fazem quando seus
maridos recebem. Só que a bolsa são tanques e aviões de última geração.
Muitos não entendem o motivo
das guerras. O que está em jogo nas guerras é o controle do poder mundial. Os
países que ficam no topo enriquecem. A segunda guerra mundial não foram países
mocinhos contra vilões como te ensinaram na escola. Foram países lutando pela
hegemonia mundial.
Quem tem a hegemonia mundial
do poder, faz as regras, e fazer as regras geralmente os fazem enriquecer. Foi
isso que os EUA fizeram após ganhar a segunda guerra mundial jogou sua moeda o
dólar como padrão mundial que todos tiveram que seguir.
Rússia e China são as únicas
duas grandes pedras no sapato da OTAN. Sem a influência dos dois, EUA e Europa
voltariam a ter a mesma hegemonia de antes, assim como aliados (Japão, Coréia
do Sul entre outros).
Os EUA podem ter chego a
seguinte conclusão: “Ou destruímos a Rússia e China agora, ou essa janela de
oportunidade estará perdida”. Se os dois países enriquecem podem tomar ou
desafiar o poder do Ocidente, fazendo com que a balança penda para o Eixo
Oriental, formado principalmente pelos BRICS.
Desta forma os EUA pensam em
longo prazo. Eles dominam o mundo há 200 anos. Derrotar a China e Rússia pode
não fazer sentido econômico para nós reles mortais. Mas como projeto de país,
se os EUA destruírem militarmente esses dois últimos adversários, ganham uma
carta branca para dominar o mundo pelos próximos 200 anos ou quem sabe até
mais.
Quem é esperto sabe que a
democracia americana é uma fachada com eleições indiretas fajutas. Quem manda
mesmo nos EUA é o complexo econômico-financeiro (em outras palavras Wall
Street) e o poder político de longo prazo pertence ao Pentágono. Lá são
desenhadas as políticas militares de longo prazo e os interesses de Estado. A
política de longo prazo é toda dominada pelos militares que decidem quem é o
inimigo principal do “Império”. (Eles não se veem como um Império mas o mundo
inteiro os vê assim).
Não é o Obama que manda, e
não será a Hillary ou o Trump. A política de longo prazo dos EUA já está
desenhada. Os planos já estão traçados.
Ninguém tem acesso a esses
planos, mas podemos suspeitar, que se a OTAN está de fato pressionando tanto a
Rússia e China com tanta força, é bem provável que os militares americanos
realmente cansaram de brincar de “contra terrorista vs terroristas”.
E na balança se a guerra
compensa ou não compensa, eles não estão olhando para a economia atual. Eles
podem perder alguns trilhões nessa guerra, milhares de vidas podem ser
perdidas, infraestrutura mundial danificada em várias áreas e até mesmo
corre-se o risco de uma catástrofe nuclear. Mas se os EUA destruírem de fato a Rússia e China eles não
ganham somente a guerra, ganham os próximos 200 anos de “liberdade”.
O cálculo é mais ou menos o
seguinte: Perdemos alguns trilhões, podemos até destruir o mundo num holocausto
nuclear, mas ganhamos mais 100 anos e provamos ao mundo que os EUA não são um Império
em decadência, pelo contrário, é a “América Grande Novamente”.
Espero estar redondamente
enganado e que minhas suposições sejam falsas.
Se haverá ou não uma
terceira guerra mundial (terceiro cavaleiro do apocalipse) não se sabe. O que
sabemos com certeza é que essa guerra fria 2.0 é pior que a anterior, pois na
primeira Guerra Fria nenhum rei estava em cheque mate naquele tabuleiro e neste
tabuleiro há um rei em xeque: e esse rei se chama Putin.
[1]
Escrito por Chester
Martins Pelegrini. Graduado em Direito
(Unoeste-2009) e
pós-graduado em Direito
Tributário (Instituto LFG-2012). É
descendente de judeus portugueses. Também é descendente de italianos (parte de
mãe) e de ingleses (parte de pai). Religião: Acredita em Deus e segue um
conjunto próprio de crenças (Judaísmo e espiritismo são as predominantes). Áreas
de interesse nas seguintes áreas: (Não possui diplomas, mas estuda de forma
autodidata livros, congressos e pesquisas próprias e acompanha constantemente
informações das áreas por ordem de interesse: 1.Economia (apenas a parte
teórica de humanas e notícias); 2. Ciência Política, Filosofia e Ética; 3.
Relações Internacionais; 4. Teologia Abraamica e profecias; 5. Tecnologia.
Chester é escritor, pesquisador e inventor por hobby. Autor
dos E-books: Capitalismo Trabalhista (Ideologia utópica de centro-esquerda baseados em um novo pacto social entre
o Capital e o Trabalho, baseados na estabilidade e propriedade privada do
emprego) PELEGRINI, Chester Martins. Capitalismo Trabalhista. Santos. São
Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em:http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015. Blog de
divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/ e Também do E-Book sobre profecias Bíblicas, filosofia da religião
referentes ao Juízo Final: A Chave de Davi - o Deus de Abraão PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de
Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final.
(1095-2355). Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em:http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015. Blog de
divulgação do livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos a venda na Amazon.br.
Criou três negócios baseados em tecnologia e inovações
próprias (Startups). Criou três inovações na área de TI (Tecnologia da Informação). Um chama-se Linkode® (pagamento via celular com códigos de
barras, o modelo de utilidade dá outra utilidade para os códigos de barras, a
ideia da patente já está sendo utilizada por vários bancos nacionais), patente
na qual foi depositada no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial)
em 2008 sob o número: MU 8803246-9, (pedido ainda em andamento) https://gru.inpi.gov.br/pePI/jsp/patentes/PatenteSearchBasico.jsp(digitar o número acima no campo
"Contenha o Número do Pedido") A outra inovação é o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de
Bens Duráveis) utilizado em grandes multinacionais na década passada de 2.000
registrado como propriedade intelectual no US Copyright Office http://mimbdstar.blogspot.com.br/ e https://gust.com/companies/mimbdstar. Foi amplamente utilizada por diversas
multinacionais após apresentação: Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo,
entre outras multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu royalties (renda da propriedade intelectual) via judicial e extra-judicial desta
inovação.
Atualmente trabalha na startup do aplicativo de celular Gownow© de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual) Disponível em: http://gownowapp.blogspot.com.br/ Atualmente o autor escreve os e-books (Livros digitais) sobre o projeto político-filosófico utópico de estabelecimento de um Estado Mundial (World State): O DESAFIO DO SÉCULO XXI – GOVERNO ÚNICO MUNDIAL - ESTADO FEDERALISTA MUNDIAL: UMA PROPOSTA POLÍTICA OU UTOPIA SOCIAL? Introdução disponível em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/. (Lançamento provável Amazon 2020)
Escreve também o E-book: O Cálice do Mago Sábio, sobre psicologia, autoajuda e sabedoria. (Lançamento provável Amazon 2020).Introdução disponível em: http://livrocalicedomagosabio.blogspot.com.br/2016/05/introducao-ao-livro-calice-do-mago-sabio.html E por fim o E-book: Estados Unidos: 52 - A União Política, econômica e militar dos dois irmãos americanos. Utopia ou uma hipótese? (Lançamento provável Amazon 2020), trata-se de três propostas filosóficas políticas; uma radical, de fusão entre o Brasil e os Estados Unidos, uma média com a instalação de uma União Americana (aos moldes da União Europeia e antiga ALCA) e a mais branda de aprimorar a OEA (Organização dos Estados Americanos) fazendo um “Parlamento Americano” aos moldes do Parlamento Europeu e a criação de um “Banco Central Americano” (também aos moldes do BCE -Banco Central Europeu). Introdução disponível em: http://livroestadosunidosincluindobrasil.blogspot.com.br/2016/05/livro-brasil-como-52-quinquagesimo.html.(Lançamento provável Amazon 2020). Também escreve sobre assuntos variados de seu interesse sobre Política, Economia, Relações Internacionais, Filosofia, Direito, Religiões e Tecnologia que são relevantes em seu Blog Chester Pelegrini: http://chesterpelegrini.blogspot.com.br/ .
Atualmente trabalha na startup do aplicativo de celular Gownow© de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual) Disponível em: http://gownowapp.blogspot.com.br/ Atualmente o autor escreve os e-books (Livros digitais) sobre o projeto político-filosófico utópico de estabelecimento de um Estado Mundial (World State): O DESAFIO DO SÉCULO XXI – GOVERNO ÚNICO MUNDIAL - ESTADO FEDERALISTA MUNDIAL: UMA PROPOSTA POLÍTICA OU UTOPIA SOCIAL? Introdução disponível em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/. (Lançamento provável Amazon 2020)
Escreve também o E-book: O Cálice do Mago Sábio, sobre psicologia, autoajuda e sabedoria. (Lançamento provável Amazon 2020).Introdução disponível em: http://livrocalicedomagosabio.blogspot.com.br/2016/05/introducao-ao-livro-calice-do-mago-sabio.html E por fim o E-book: Estados Unidos: 52 - A União Política, econômica e militar dos dois irmãos americanos. Utopia ou uma hipótese? (Lançamento provável Amazon 2020), trata-se de três propostas filosóficas políticas; uma radical, de fusão entre o Brasil e os Estados Unidos, uma média com a instalação de uma União Americana (aos moldes da União Europeia e antiga ALCA) e a mais branda de aprimorar a OEA (Organização dos Estados Americanos) fazendo um “Parlamento Americano” aos moldes do Parlamento Europeu e a criação de um “Banco Central Americano” (também aos moldes do BCE -Banco Central Europeu). Introdução disponível em: http://livroestadosunidosincluindobrasil.blogspot.com.br/2016/05/livro-brasil-como-52-quinquagesimo.html.(Lançamento provável Amazon 2020). Também escreve sobre assuntos variados de seu interesse sobre Política, Economia, Relações Internacionais, Filosofia, Direito, Religiões e Tecnologia que são relevantes em seu Blog Chester Pelegrini: http://chesterpelegrini.blogspot.com.br/ .
[2] Significa
as panes que davam em antigos jogos eletrônicos.
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