sexta-feira, 8 de novembro de 2019

PROJEÇÃO POLÍTICO-ECONÔMICA PARA 2020 PELO ANALISTA INDEPENDENTE ESTRATÉGICO CHESTER NEWS.



Artigo Blog Chester NEWS 08/11/2019




PROJEÇÃO POLÍTICO-ECONÔMICA PARA 2020 PELO ANALISTA INDEPENDENTE ESTRATÉGICO CHESTER NEWS.

Escrito por Chester Martins Pelegrini.
Editor Chefe do Blog independente Chester NEWS[1]

Projeções para a política e economia brasileira em 2020

Segundo os cálculos político-econômicos dos fatos os dados mais prováveis de acontecer seriam algo próximo destes números no final de 2020:

Bolsa:..............................................70.000 pontos (atual 108.000).
Crescimento/”Queda” PIB............. – 2% a -3% (projeção atual[1] +2,32%).
Dólar:.............................................. R$ 5,50 a R$ 6,50 (atual R$ 4,13).

Este cenário foi traçado contando com que as perspectivas mais sombrias se concretizem em 2020.

Não se trata de uma projeção pessimista, mas de que o mais provável é que 2020 seja péssimo para a economia brasileira pelos seguintes motivos mais prováveis que iremos expor a seguir.

Após a decisão de ontem do STF de liberar os presos após prisão em segunda instância, e a defesa do ex-presidente Lula pedir a anulação de todo o processo e sua imediata libertação, e também após a análise de mais de 300 dias do Governo Bolsonaro/Militares é possível já traçar algumas maiores probabilidades de desfechos de cenários político-econômicos.

Esse evento da possível liberdade de Lula é um evento chave que pode alterar drasticamente o cenário do Brasil e América do Sul.

Trabalhamos com a hipótese de novos protestos pedindo intervenção militar. Com este cenário conturbado também é grande a probabilidade de Renúncia/Impeachment/Traição do Governo Bolsonaro e até mesmo novos atentados em relação a sua vida  após a volta dos protestos, quando Lula radicalizar sua militância.

Também trabalhamos com a possibilidade de novos protestos tanto de intervenção militar como de protestos de esquerda após a saída do ex-presidente Lula da cadeia e a maior recepção destas pressões no STF.

Desta maneira trabalhamos com a hipótese de Lula ser solto da cadeia para disputar as eleições presidenciais de 2022. Com a radicalização da política e possíveis protestos violentos da esquerda em relação às políticas e reformas do Ministro da Economia Paulo Guedes e a soltura de Lula as quedas na bolsa serão constantes além do aumento do dólar.

Com a instabilidade política caso as greves se espalhem e voltem à probabilidade maior é que Bolsonaro renuncie ao cargo num momento de pressão destes num futuro próximo e que o General Vice Presidente Militar Mourão assuma o cargo.


Cenário Regional.

Aliados ao cenário conturbado em toda América Latina, em especial na Venezuela, correndo um risco de intervenção militar americana após a aprovação do TIAR pelos países da OEA, abrindo à possibilidade de uma intervenção militar dos Estados Unidos na nossa região, após a vitória de um presidente de esquerda na Argentina, com protestos violentos no Chile, instabilidade política no Equador, Peru e Bolívia, a probabilidade que o Brasil se desestabilize e enfrente protestos populares semelhantes à greve dos caminhoneiros, invasão de terras pelos sem terra, greves gerais, protestos de rua como os de 2013, contra a Copa e os dos “20 centavos”, além dos protestos contra corrupção e a favor do impeachment da Dilma, ao que alguns analistas já estão chamando de “Primavera Latino Americana”.[2]

Como as reformas que Paulo Guedes são muito radicais e enfrentará vários grupos de interesses poderosos, é provável que em 2020 ocorram mais protestos do que o esperado.

Com isso a Bolsa brasileira irá cair mais do que os analistas esperam, o dólar subir mais que as projeções médias atuais e os investimentos caírem mais do que o previsto.

Além das paralisações o pedido de falências de pequenos negócios poderá se acentuar com estas paralisações e greves se elas continuarem e se agravarem. Em relação ao dólar o BC tentará intervir sem sucesso diante do cenário ruim a moeda irá subir acima dos R$ 5,00 (cinco reais) podendo a chegar ao final de 2020 a R$ 5,50 a R$ 6,50.

Ninguém sabe obviamente o futuro que é muito marcado pela aleatoriedade de fatores imprevisíveis, mas acreditamos que estas premissas são as mais prováveis de ocorrer (não representam nosso desejo particular, mas os fatos mais prováveis de acontecerem segundo nossos cálculos estratégicos):

a)    Intervenção dos Estados Unidos da América na Venezuela ocorrer no ano de 2020 como apoio da OEA...........................................Probabilidade 55%.
b)    Soltura do Lula desencadear protestos violentos contra o Governo Bolsonaro e Paulo Guedes gerando reações violentas por parte dos militares.......................................................................Probabilidade 55%.
c)    Probabilidade dos militares assumirem o poder em 2020 (Pressionando a renúncia de Bolsonaro, por algum atentado a vida do presidente, (semelhante ao incidente do Adélio), Impeachment, ou pressão devido aos protestos comandados pelo Presidente Lula).............................................................................Probabilidade 45%.
d)    Probabilidade de uma Guerra Civil interna no Brasil entre a Esquerda (Lula) e apoiadores x o Bolsonaro e/ou Militares do Governo (Direita)........................................................................Probabilidade 25%.
e)    Probabilidade do Fechamento do Congresso e STF pelo Governo Bolsonaro/e ou Militares.......................................................................Probabilidade 35%.
f)     Probabilidade do Lula ser novamente preso pela Justiça Brasileira, ser morto (por algum fanático de extrema direita), ou se asilar em outro país (autoexílio após suposta perseguição política....................................................Probabilidade 55%.

É essa cadeia de acontecimentos que acreditamos ser a mais provável. Não é a desejável, mas é a mais provável. Podemos estar errados, mas se estes acontecimentos principais se mostrarem certos o cenário será o mais próximo de se realizar e nossa opinião.

Em nossas análises de cenários levamos em conta, os fatos mais prováveis de acontecer e não o que desejaríamos que acontecesse, são projeções técnicas baseadas em estudos e análises prévias e acontecimentos históricos, econômico, políticos e jurídicos de grande relevância na conjuntura nacional e internacional.

Obs: O autor é autodidata nas matérias de economia, relações internacionais, ciência política e várias outras matérias de seu interesse. Sua visão é estritamente pessoal, não é um economista, cientista político ou analista formado apesar de ter conhecimentos na área. O autor não se responsabiliza por nenhuma tomada de decisão baseada em sua estrita visão dos acontecimentos. Gosta de analisar o mercado por hobby e não ganha nada com suas análises que são colocadas de forma gratuita na internet. O autor, por exemplo, já acertou a crise de 2008 entre várias outras previsões baseadas em seus cenários e análises político-econômicas. O autor se interessa muito por este tema e procura fazer os próprios cenários político-econômicos estritamente para tomada de decisões pessoais mas que gosta de compartilhar e torna-los públicos para quem interessar. O autor não ser responsabiliza por nenhuma decisão, investimento ou qualquer coisa que seja em relação a estes cenários que podem obviamente não se confirmarem. Não somos a favor de nenhum golpe de estado nem a morte do presidente ou ex-presidente. Os cenários propostos são apenas projeções baseadas num agravamento da polarização política nacional levando em conta o histórico recente da trajetória político-econômica do Brasil e da nossa região da América Latina que enfrenta uma grave crise que tem seu epicentro na Venezuela e fatores de desestabilização tanto da esquerda (Foro de SP/Rússia/Cuba/China) quanto de direita (CIA/Estados Unidos)




[1] [1] Chester Martins Pelegrini. Graduado em Direito (Unoeste-2009) e pós-graduado em Direito Tributário (Instituto LFG-2012). Atualmente estuda uma Pós-Graduação em Relações internacionais (Faculdade Damásio/Devry 2016-2019).


Chester Martins Pelegrini é escritor, pesquisador independente e criador e implementador de inovações tecnológicas da área de Engenharia da Informação (Startups baseadas em propriedades intelectuais concedidas pelos órgãos competentes: Patentes e Direitos Autorais). É descendente de judeus-portugueses, italianos e ingleses. Mora em Santos litoral do Estado de São Paulo, Brasil.

Na esfera espiritual acredita em Deus de Abrahão (Pai Celestial, Grande Arquiteto do Universo, Origem Suprema de todas as criaturas e coisas) e segue um conjunto de crenças próprias e elementos de várias tradições religiosas (Deus de Abraão - abrahâmico) e segue alguns preceitos do Judaísmo, (Shabat), Cristianismo (amor ao próximo, segue a Igreja de Jesus Cristo Santo dos Últimos Dias aos domingos e aos dias da semana frequenta as missas católicas da vertente dos Franciscanos), Islamismo (luta interna contra o mal presente em nós mesmos), Espiritismo-cristão (passes, consultas espirituais, vida eterna entre outros conceitos kardecistas e de mesa branca) e Baha-í (religião persa que prega a paz mundial e que os diversos profetas trouxeram mensagens do mesmo Deus).

Como acredita que o Deus de Abraão é um só (chamado pelos maçons de Grande Arquiteto do Universo), não vê problema em aceitar diversos ensinamentos de diversos profetas ainda que as religiões apresentem várias contradições entre si. O autor não acredita em nenhuma espécie de milagres.

Na opinião e crença pessoal de Chester todos os Templos: Sinagogas, Igrejas, Mesquitas, Centros espíritas e qualquer reunião de pessoas em oração e busca pelo sagrado recebem a mesma luz do mesmo Único e Sagrado Senhor Deus para povos e nações com diferentes gostos, culturas, desenvolvimento e aptidões diversas.

O autor prefere não seguir somente e exclusivamente uma só religião, pois prefere manter sua mente livre para investigar para aceitar somente o que seu espírito/coração, alma e razão aceitam como algo plausível. Acredito que as religiões mundiais são como a estrutura de um grande edifício, judaísmo constitui os primeiros andares, o cristianismo os andares medianos, o islamismo os andares superiores e as últimas religiões e revelações os últimos andares tais como o Bahaí (Esplendor de Deus) e as revelações dos espíritos (Espiritismo especialmente de Allan Kardec e o mestre brasileiro Chico Xavier) e da Igreja Messiânica Mundial (de origem japonesa do Mestre Meishu-Sama (Senhor da Luz).

 Áreas de interesse em 
1. Economia;  2. Ciência Política, Filosofia e Ética
3. Relações Internacionais (política internacional, história brasileira e mundial);
4. Teologia Abraâmica (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) e escatologia (profecias do Juízo Final);
5. Direito Tributário, Internacional e Constitucional;

É autor dos seguintes E-Books (Livros em formato digital) publicados na Amazon Brasil (Kindle Direct Publish-KDP): Capitalismo Trabalhista (Ideologia de centro-esquerda) PELEGRINI, Chester Martins. Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em: 
http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/


A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355) (profecias bíblicas, filosofia da religião e escatologia sobre o Juízo Final com comentários sobre os livros do Gênesis e Apocalipse): PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355). Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon Brasil em: http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos a venda na Amazon.br.


O desafio do século XXI – governo único mundial - federalismo mundial: utopia, projeto político, novo recomeço ou destruição total? Introdução disponível em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/ Disponível a venda na Amazon Brasil em: https://www.amazon.com.br/Unicracia-2001-2100-Federalismo-Pol%C3%ADtico-Destrui%C3%A7%C3%A3o-ebook/dp/B07D853GKB

Criou até o momento 5 (cinco) inovações na área de Tecnologia da Informação (Startups). Uma inovação tecnológica chamada Linkode® (consistia no pagamento via celular com códigos de barras, o modelo de utilidade dá outra utilidade para os códigos de barras, a ideia da patente já está sendo utilizada por vários bancos nacionais), patente na qual foi depositada no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) em 2008 sob o número:
MU 8803246-9. Desta inovação o autor não recebeu royalties embora a mesma ideia esteja sendo utilizada.

A outra inovação é o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de Bens Duráveis) que virou uma Startup de sucesso na época e a tecnologia foi utilizada em grandes multinacionais na década passada de 2.000 registrado como propriedade intelectual no US Copyright Office 
http://mimbdstar.blogspot.com.br/ e https://gust.com/companies/mimbdstar. Foi amplamente utilizada por diversas multinacionais após apresentação: Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo, Renault, Honda entre outras multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu Royalties (Renda que visa ou deveria remunerar e incentivar os inventores por terem dedicado seu tempo, recursos, vida, conhecimento, disposição e humilhações na tentativa de evoluir a sociedade e o mercado criando coisas úteis ou pelo menos tentando) via judicial e extrajudicial dessa inovação.

Atualmente trabalha na implementação do aplicativo de celular GownowApp© outra Startup de Tecnologia de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual, do formato específico registrado) Disponível em:
 http://gownowapp.blogspot.com.br/ (Ainda não recebe Royalties devido à inovação ainda estar sendo implementada) O GownowApp© é uma espécie de Buscador comercial com mensagens instantâneas com formato registrado no Brasil (Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional) e nos EUA no US Copyright Office (Library of Congress), órgãos dos dois países responsáveis pelo registro  deste tipo de propriedade intelectual. É muito semelhante se não idêntico ao (Whatsapp Business) empresa que o GownowApp© foi apresentado para esta empresa do Facebook/Whatsapp  e para o Google.

Atualmente (2018) está criando e registrando a propriedade intelectual de mais duas inovações, uma chamada pelo projeto provisório de Infinite Sun Energy (https://www.facebook.com/InfiniteSunEnergy/) patente sendo requerida no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) relativa a uma tecnologia capaz de transmitir eletricidade pelo ar sem a necessidade de fios condutores. Outra Startup está em processo de registro dos Direitos Autorais/Copyright relativo a uma inovação na área do ensino chamada StudyFlix. (
http://studyflix.blogspot.com/2018/04/studyflix-formato-tecnologico-de-uma.html) Página do Facebook da inovação (Startup): https://www.facebook.com/Studyflix-178023172852115/   

Escreve atualmente os E-Books que pretende lançar na Amazon (KDP):

Livros da Série: Unicracia Volume 3 (Tema: Fontes de recursos financeiros para uma Unicracia Mundial, “Tax Machine” (Imposto sobre as máquinas que possuem inteligência artificial, Taxa Tobin e Alíquota sobre grandes fortunas propostas pelo economista Thomas Pikety) e Unicracia Volume 4 (Ideologia para uma Unicracia Global: Liberalismo-Socialista Tecnocrático Sustentável, uma nova ideologia para o Século XXI, conjugando os valores do liberalismo (respeito ao capital, propriedade privada, livre comércio), aliado as conquistas trabalhistas (direitos mínimos trabalhistas e sociais) e socialistas (coletivistas, direitos sociais de 4 geração, previdência, assistência social, renda mínima universal, supremacia do verdadeiro interesse público e coletivo sobre o individual), com apoio da tecnologia nos governos (tecnocracia) com os valores da sustentabilidade e respeito ao meio ambiente (sustentabilidade).

Também escreve periodicamente sobre assuntos de seu interesse (Comentários interdisciplinares sobre Política, Economia, Relações Internacionais, Filosofia, Direito e Religiões que são relevantes e estratégicos em seu blog: Chester NEWS: Ver perfil completo em: http://chesternewsbrasil.blogspot.com.br/.

OBS: O Blog Chester NEWS não é monetizado e nem tem interesses comerciais apesar de ter anúncios visíveis. O objetivo do autor não é ganhar dinheiro com seus artigos, mas deixar sua opinião ativa no debate nacional, ou pelo menos tentar fazer isto na medida do possível e de suas limitações, de forma independente e gratuita. O autor é patriota se identifica com seu país. Por isso temos que cuidar do que é nosso. Acreditamos na frase: “Você se torna responsável por tudo aquilo que ama.” O Blog Chester NEWS é independente e não recebe recursos algum de nenhuma instituição, empresa ou governos nem de ninguém. O autor é o único responsável por suas opiniões aqui expressas baseadas e protegidas na proteção à liberdade de expressão contida na nossa Constituição de 1988 e garantida pelos três poderes da República Federativa do Brasil compostas pelo Poder Legislativo, Executivo e Judiciário.




[2] ROMERO. Geovanny Vicente. CNN em Espanhol. 06 nov. 2019. La primavera llega a América Latina: Una mirada a Bolivia, Chile, Ecuador, Perú y Haití. Disponível em: https://cnnespanol.cnn.com/2019/11/06/la-primavera-llega-a-america-latina-una-mirada-a-bolivia-chile-ecuador-peru-y-haiti/  Acesso em 08 nov. 2019.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Plano estratégico de Combate as Fake News.


Como o Presidente pode combater eficazmente as Fake News?
Plano estratégico de Combate as Fake News





02 de outubro 2019. 

Chester M. Pelegrini
[i]para o Blog Estratégico Chester NEWS. 


Como o nosso Presidente Messias Jair Bolsonaro pode combater eficazmente as Fake NEWS? (Notícias falsas ou distorcidas?)


Resposta: Profissionalizando ainda mais sua comunicação e criando um formato mais eficiente e plano estratégico “Blindado” de comunicação social.

Sugestão do Blog Estratégico Chester NEWS: Usar uma multiplataforma baseada da TV Brasil (TV oficial da União) criando um programa diário (áudio/vídeo/rádio) ou alguns dias da semana que poderia chamar “Hora com o Presidente” ou algo semelhante e transmitir ao vivo nas redes sociais (Como "Live' no Youtube, Facebook, Twitter e demais redes sociais de sustentação do Presidente) com perguntas entrevistas de jornalistas cadastrados.



Desde antes da campanha presidencial integrantes da esquerda que dominam grandes veículos de comunicação sempre tiveram o presidente Bolsonaro como inimigo número 1.

Assim como presidente Donald Trump sofreu muito preconceito por ser conservador e de direita e bater de frente com o "Establishment" (Estamento burocrático)
jornalistas, professores acadêmicos e toda rede de esquerdistas que tenta demonizar e ridicularizar os conservadores como se fossem homens das cavernas atrasados e retrógrados, Bolsonaro sofre ataques constantes tanto da mídia nacional quanto internacional. 

Essa cruzada de desinformação contra o Presidente Bolsonaro semelhante ao que ocorreu nos EUA, chegou até a ser ridicularizada nas redes sociais. O Presidente falava algo e logo os jornais e televisões adversárias soltavam suas narrativas totalmente descoladas da realidade dos fatos, distorcidas ou até mesmo acrescentando narrativas que não condiziam com as intenções.

Como o presidente tinha prometido em campanha acabar com a farra do dinheiro público para grandes veículos de comunicação, muitos deles em especial a Globo e jornal Folha de São Paulo/UOL fizeram uma verdadeira cruzada contra o presidente que ameaçou cobrar dívidas tributárias das Organizações Globo, além de equalizar os repasses de publicidade governamental que antes por algum motivo eram todos centralizados num único grande meio de comunicação privado.

Essa cruzada midiática é fato que está acontecendo, que foi apelidada tanto nos EUA quanto na República Federativa do Brasil de “Fake News”.

Ocorre que a mídia tradicional ainda é muito poderosa e o Governo Federal já está sentindo os desgastes dessa cruzada, o que fazer continuar apanhando e ficar nas cordas? Vendo o derretimento da popularidade da janela do Palácio do Planalto?

Nossa sugestão estratégica do Blog Chester NEWS seria o Presidente da nossa querida nação Jair Messias Bolsonaro fazer uma espécie de Operação “Blindagem de Comunicação e Destruição de Fake News”.

Como ele poderia fazer isto?

A nossa sugestão é que o Presidente escolhesse um horário do dia, poderia ser todos os dias ou apenas alguns dias da semana para fazer uma espécie de programa Multiplataforma através da TV Brasil (TV do Governo Federal) que faria uma espécie de resumo do dia do Presidente.

A jornalista da TV Brasil poderia fazer perguntas com o presidente num programa diário chamado algo como “Hora com o Presidente”.

O Presidente poderia continuar dando suas entrevistas em locais de costume como quando sai do veículo e fica mais próximo de seus apoiadores, ou ainda usar pronunciamentos nas redes sociais como Facebook e Twitter, mas se tivesse um programa diário gravado seria muito melhor para ele vencer a Guerra Midiática e de terror psicológico tanto da mídia nacional quanto internacional como foi no caso da recente crise forjada das queimadas da Amazônia para atacarem nossa soberania.

O Programa poderia ser do seguinte formato a seguir apenas uma sugestão que pode ser aperfeiçoada. “Plano de Combate as Fake News”:



A espontaneidade do Presidente é algo de sua personalidade, mas o cargo de presidente é um cargo altamente estratégico e excesso de espontaneidade pode estragar as estratégias e a conquistas dos objetivos do Governo.

Como os jornalistas já sabem que o Presidente tem pavio curto, fazem perguntas provocativas para gerarem manchetes sensacionalistas de desgaste.

Mas para isso acontecer o próprio Presidente deveria parar de cair nessas armadilhas que os jovens costumam chamar de “Bait” (Isca em inglês).

Temos que admitir que o próprio Presidente com seu comportamento pode estar na verdade auxiliando a estratégia dos adversários de criar "Fake News" devido sua espontaneidade natural e senso de humor brincalhão, mas que é mal visto principalmente pelas novas gerações.

Fazer uma estratégia blindada de comunicação, não acabará com as Fake News, mas se o presidente aproveitar o aparato da União (TV Brasil, EBC) para gerar um possível programa “Hora com o Presidente” distribuído em vários canais, o presidente não gosta de fazer “chantagens”, mas acredito que as verbas de publicidade do governo federal para veículos de comunicação deveria ter a contrapartida de que esses canais passassem um possível “Hora com o Presidente”.

Afinal nada mais justo com o dinheiro do contribuinte que um canal privado que receba recursos do contribuinte e da União, pelo menos informe de maneira clara as reais intenções do Presidente.

O programa “Hora com o Presidente” não precisa ser necessariamente um programa só com “jornalistas amigos”. O Presidente por estar num país democrático pode e deve dar voz aos veículos “hostis” as opiniões do presidente, como a própria Globo e Folha de São Paulo, que deixaram a isenção jornalística de lado e passaram a abertamente serem contra o governo Bolsonaro.

Recebê-los também em seu programa seria um sinal de respeito a democracia, e também seria bom para o presidente mostrar os canais de comunicação que perderam a isenção, característica que era padrão no Brasil há muito tempo e que foi se perdendo ao longo do tempo cada vez mais, até chegar num nível lamentável.

Fazendo um grande plano estratégico de comunicação, Bolsonaro pode reforçar sua imagem perante a população, e até reconquistar possíveis dissidentes, ou até mesmo adversários, não no grito e nem ofensas, mas melhorando a comunicação e os argumentos, como foi o belo exemplo do discurso do Presidente na ONU.

É hora do presidente levar a sério os veículos nocivos e criadores de Fake News, pois vários presidentes do país que foram contra aos grandes monstros da mídia, tiveram um final triste. Era bom nosso Presidente Bolsonaro reforçar logo este flanco que está aberto, antes que seja tarde demais. Seus assessores e filhos sabem que estão sob intenso ataque midiático nacional e internacional, e uma resposta a altura seria a melhor estratégia a ser tomada na atual conjuntura.

Presidentes que subestimam o poder da mídia, as vezes não tem um final muito feliz.

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[i] Chester M. Pelegrini. Formado em Direito, Pós-graduado em Direito Tributário, Pós-graduando em Relações Internacionais. Autônomo na área de tecnologia (Startups da área tecnológica) tendo feito vários negócios entre eles: Mimbdstar, Linkode, GownowApp, StudyFlix, PayInformation e BitMoney (todos registrados a propriedade intelectual nos EUA como no Brasil sejam patentes ou Direitos autorais/Copyrights tecnológicos da área de engenharia da informação). Escritor dos livros: Capitalismo Trabalhista (ideologia equilibrada entre capital e trabalho), A Chave de Davi o Deus de Abraão (comentários bíblicos sobre o Gênesis e Apocalipse referentes ao tema escatológico, profecias e juízo final) e Unicracia, o Desafio do Século XXI (trabalho acadêmico interdisciplinar de Relações Internacionais acerca do tema da Paz mundial e possível implementação de um World State (Estado Mundial) neste corrente Século). É Youtuber de notícias políticas internacionais e nacionais e Blogueiro (Canais no Youtube Chester NEWS e Blog com o mesmo nome).

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Questão Amazônica: Como Resolver a Questão de vez.

Questão Amazônica: Como o nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro pode proteger a Amazônia e reforçar a nossa soberania ao mesmo tempo? 


08 de agosto 2019. (Atualizado em 06.07.2020 às 20:25). 

Chester M. Pelegrini[i] para o Blog Estratégico Chester NEWS. 


Como utilizar a crise da Amazônia para reforçar a soberania e o Exército Brasileiro ao mesmo tempo? Proposta do Blog Estratégico Chester News. Grupo de trabalho entre o Palácio do Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores), Ministério da Defesa, Economia e Meio Ambiente. 


A questão ambiental está em alta desde a Conferência da Rio 92 e de lá para cá com o passar dos anos se tornou um assunto cada vez mais importante no cenário internacional. 

Há uma disputa radical entre os ambientalistas chamados de “Impacto Zero” que chegam a propor medidas absurdas tais como fazer a civilização moderna retroceder e parar totalmente o consumo e utilização dos recursos naturais, o que é obviamente uma utopia. 

No outro extremo há aqueles que consideram que a humanidade por outro lado não impacta de forma alguma o mundo que seria segundo eles “grande demais” para que o homem pudesse interferir. 

Ambas correntes radicais são despropositadas. Em relação a Amazônia alguns fatos recentes criaram uma polêmica em torno da proteção da Amazônia, última área verde que seria o pulmão do mundo e que sem ela toda a humanidade entraria em colapso ambiental. 

A revista "The Economist" trouxe uma capa com um toco de árvore com a imagem do território brasileiro: 


Segundo o G1, site ligado a TV Globo noticiou também que os jornais “The New York Times” e “The Guardian”, além das revistas científicas “Nature” e “Science” também fizeram uma série de artigos e reportagens atacando o desmatamento da Floresta Amazônica. 

Bolsonaro reagiu e exonerou o diretor do INPE, Órgão brasileiro responsável por medir o desmatamento: 

“O Coronel da Aeronáutica da reserva Darcton Policarpo Damião foi escolhido para assumir o cargo de novo diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em meio a uma nova polêmica envolvendo o governo de Jair Bolsonaro e o desmatamento da Amazônia. Com a promessa de dar "transparência total" aos dados sobre desmatamento no país, Damião substituirá Ricardo Galvão, exonerado na última sexta-feira (2) depois de um embate com o presidente da República sobre a qualidade das informações divulgadas pelo instituto.”1 

Sem entrar no mérito de quem está com a razão, nossos militares sempre tiveram uma espécie de “neura” de que as potências estrangeiras tivessem interesses em internacionalizar a Amazônia.  

O professor de Harvard de Relações Internacionais Stephen M. Walt, num artigo publicado na segunda-feira (5) na revista online Foreign Policy colocou mais lenha na fogueira ao criar um cenário hipotético onde os EUA invadiriam o Brasil por causa da Amazônia. 

Em artigo na revista Foreign Policy, Stephen M. Walt questiona se o Direito Internacional abre brecha para uma intervenção militar em prol da Amazônia: 


O principal problema é que WALT de Harvard é muito renomado na área de Relações Internacionais e sugere a doutrina do “Responsabilidade para Proteger” que é uma teoria de que quando os governos nacionais não são capazes de proteger a população ou um determinado patrimônio, forças estrangeiras estariam amparadas segundo as leis e costumes do direito internacional a uma invasão militar “preventiva” também na área ambiental. 

Daí os militares decidiram se pronunciar também sobre a questão em evento da área  militar em Brasília: 

Os generais Eduardo Villas-Boas e Alberto Cardoso afirmaram, na noite desta segunda-feira (05JUL2019), que o Estado brasileiro está sendo alvo de um ataque indireto de nações estrangeiras que, na sua opinião, utilizam o discurso pela defesa da preservação da Amazônia em favor de seus interesses pelas riquezas do país. Eles apresentaram a palestra "Intérpretes do pensamento estratégico militar", durante evento organizado pelo Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (IHG-DF), em Brasília.2 

Sobre o valor estratégico da Amazônia para a Economia e Defesa brasileiras explanam: 

"A Amazônia abriga uma riqueza de 23 trilhões de dólares. São 17 trilhões em recursos minerais e 6 trilhões de biodiversidade. A Amazônia abriga soluções para os problemas mais importantes da humanidade, como a água, a produção de alimentos, energia renovável, biodiversidade, mudanças climáticas", acrescentou o general. "Então vejam a importância desse território. No entanto, infelizmente até hoje, o Brasil, salvo várias exceções, como o Marquês de Pombal, o ciclo da borracha, os governos militares, até hoje não temos uma política para a Amazônia, não temos um órgão para cuidar da Amazônia", disse Villas-Boas.3  

Sem entrar no mérito de quem está com a razão ou não, a Comunidade Internacional, a Igreja Católica, a ONU, o Governo Bolsonaro, os Militares, os Ambientalistas ou os que se beneficiam da destruição da Amazônia, gostaríamos de propor uma solução vinda do próprio General Eduardo Villas Boas que afirma acima: “até hoje não temos uma política para a Amazônia, não temos um órgão para cuidar da Amazônia, disse Villas-Boas". 

Quem tem cerca de 40 anos atualmente assistiu em sua infância e parte da adolescência um desenho animado exibido nos anos 90 a 95 chamado “Capitão Planeta”:4 



Fig.1: Imagem do “Capitão Planeta” Herói que protege o planeta da poluição.

Fazendo um Crossover com a fala do General e o desenho animado dos anos 90, acreditamos que a melhor solução para o problema ao invés do jogo de empurra-empurra, seria na verdade o Brasil ser mais “prevenido” do que os “invasores ambientais preventivos”. 

A ideia deste Blog estratégico seria utilizar a estratégia da Arte da Guerra do Sun TzuO mérito supremo consiste em quebrar a resistência do inimigo sem lutar... A glória suprema é quebrar a resistência do inimigo sem lutar.” 

Ou seja, se há este risco iminente do mundo inteiro invadir nosso território sob o pretexto de “salvar o mundo” assim como o capitão planeta, o Brasil ganharia criando uma estratégia dentro das próprias forças armadas brasileiras, fortalecendo nossas forças armadas ao invés de “provocar o resto do mundo”. 

Assim como sugeriu o nosso grandioso General Villas Boas (Ex-comandante máximo do Exército Brasileiro) a melhor estratégia seria criar um Super Órgão dentro das Forças Armadas Brasileiras para proteger a própria Amazônia. 

Esquadrão “Capitão Planeta”. 

Ao invés de tentar provocar uma “Terceira Guerra Mundial ambiental” entre nós brasileiros e o resto do mundo, o Ministério da Defesa, Ministério da Economia e o Itamaraty, poderiam criar um Esquadrão “Capitão Planeta”. 

O que seria isso? 

Como o mundo inteiro se preocupa com a preservação da Amazônia e nós brasileiros temos sempre o temor de invasão da mesma Amazônia por forças estrangerias, a melhor solução seria o próprio Brasil, através das Forças Armadas e Ministério da Defesa, criar batalhões especiais da Amazônia. 

Criar batalhões do Exército de proteção ambiental em que os estrangeiros podem doar recursos financeiros para serem investidos na proteção da Amazônia. 




Ao invés de ceder soberania ou brigar com o resto do mundo o Brasil através do Ministério da Defesa, criariam-se Batalhões Especiais Contra Crimes Ambientais da Amazônia (Poderia ter o nome técnico B.E.C.C.A.A.). 




Através do Ministério da Economia, o Poder Executivo arrecadaria recursos estrangeiros que poderiam ser de ONG ambientais, governos ou até empresas interessadas em proteger a Amazônia. O programa poderia utilizar o dinheiro estrangeiro para prevenir e combater crimes ambientais na Amazônia através dos Batalhões Especiais Contra Crimes Ambientais da Amazônia (B.E.C.C.A.A.), ou popularmente “Esquadrão Capitão Planeta” dentro do Programa "Amazônia Protegida". 

Com o dinheiro vindo do exterior e monitorado pelo Ministério da Economia o Exército Brasileiro deveria investir em equipamentos avançados para monitoramento e forças especiais de combate aos crimes ambientais para que o desmatamento chegue próximo ao “Desmatamento Zero”. 

Caberia ao Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) prestar contas dos recursos utilizados pelo estrangeiro, inclusive em tempo real mostrando as operações realizadas pelas Forças Especiais. 

Talvez esse programa deveria ser acompanhado e ter Leis do Poder Legislativo Nacional autorizando o programa. 

Acreditamos que essa é a melhor solução destacando os 8 principais motivos: 

  1. 1. Manteria as próprias Forças Armadas brasileiras na soberania da Amazônia; 
  1. 2. Com o maior rigor dos crimes ambientais essa “cobiça” dos estrangeiros sobre nosso território acabaria ou ao menos perderia seu principal argumento; 
  1. 3. Com recursos vindos de fora equiparíamos nossas Forças Armadas justamente na Amazônia, ou seja, área mais preocupante para nós como brasileiros em termos de Defesa; 
  1. 4. Evitaríamos uma futura guerra preventiva como no cenário do professor de Harvard (Walt) utilizando-se para isso a doutrina-teoria-princípio de Relações Internacionais/Direito Internacional do “Responsabilidade para Proteger” aplicado  "preventivamente" na área ambiental e possivelmente contra nós brasileiros; 
  1. 5. Manteríamos os quase 17 Trilhões de dólares em riquezas preservados para nós mesmos como nação no futuro. Se nós não podemos explorar não deixaríamos ninguém explorar também; 
  1. 6. Se bem utilizado o programa “Batalhões Especiais Capitão Planeta” reforçaria nossos equipamentos militares na região e diminuiria o crime e a Anarquia da região; 
  1. 7. Ao prestar contas ao resto do mundo sobre a Amazônia os movimentos ambientalistas iriam parar de ter o Brasil como exemplo negativo de proteção ambiental fraca e passaria a ser de fato um exemplo mundial; 
  1. 8. De quebra salvaríamos de fato o planeta da degradação ambiental, protegeríamos nosso território e evitaríamos uma futura guerra preventiva ambiental que na verdade é um lobby das grandes potências para continuar explorando nossas riquezas, seja de forma direta ou indireta (velada ou explícita). 

Se bem implementado essa ideia dos “Batalhões Amazônicos" (Forças Especiais altamente treinadas para missões das Forças Armadas Brasileiras Contra Crimes Ambientais - “Batalhões Capitão Planeta”) resolveriam a questão de vez, acalmaria os ambientalistas, os militares e a população brasileira ao mesmo tempo, que está cansada de ver tanto o desmatamento avançar, quanto o jogo de empurra-empurra que realmente pode levar a nossa querida Amazônia a ser desmembrada do nosso território, uma nação de tradição pacífica de quase 150 anos sem conflitos estatais, mas que não está livre de agressões estrangeiras, por mais que acreditemos que “o mundo todo gosta dos brasileiros” devido nossa cultura alegre de futebol e carnaval. 

Mas a realidade é muito mais perversa, e Sun Tzu, já dizia há mais de 4.000 anos: Países e nações que brincam na questão da defesa, estão brincando com fogo, numa questão de vida ou morte. 

Desta maneira não correríamos mais o risco de ver um filme "Avatar" sair das telas e ganhar a realidade versão 2025 como sugeriu o professor de Harvard em nosso território da nossa querida nação brasileira.

Atualização1: O Exército Brasileiro tem um programa já em andamento chamado "Amazônia Protegida"3 (Fonte: http://www.epex.eb.mil.br/index.php/amazonia-protegida). A ideia contida neste Blog Estratégico poderia ser utilizada em conjunto com este Programa já existente chamado "Amazônia Protegida".






Atualização: Em 28 de agosto de 2019 o Exército Brasileiro realizou dentro deste mesmo intento a Operação Verde Brasil contra crimes ambientais Em coletiva, o subchefe de Operações do Ministério da Defesa, vice-almirante Ralph Dias segundo Correio Braziliense: BITTAR, Bernardo. Correio Braziliense 28 ago 2019. Defesa: Operação Verde Brasil é para 'atribuir percepção positiva do país' Em coletiva, o subchefe de Operações do Ministério da Defesa, vice-almirante Ralph Dias afirmou que a ação se trata de uma operação de combate a crimes ambientais. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2019/08/28/interna_politica,779630/defesa-operacao-verde-brasil-e-para-atribuir-percepcao-positiva-do-p.shtml Acesso em 31 ago. 2019.

Atualização 2: presidente da República, Jair Bolsonaro, publicou na quinta-feira (9) (de setembro de 2020) o Decreto Nº 10.421, que prorroga as ações da  “Operação Verde Brasil 2” até 6 de novembro de 2020, com emprego das Forças Armadas em Garantida da Lei e da Ordem na Amazônia Legal. A operação atua por meio de ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais, direcionadas ao desmatamento ilegal, além do combate a focos de incêndio.

Operação Verde Brasil 2

Em quase um mês de atuação da Verde Brasil 2, foi realizada inspeção em mais de 1,9 embarcações, sendo que 105 foram apreendidas. Além disso, quatro mil veículos foram vistoriados, e 108 retidos por irregularidades. Quase 14 mil metros cúbicos de madeira ilegal foram confiscados, e mais de R$ 99 milhões em multas ambientais foram aplicados nesse período.

O Comando de Operações Aeroespaciais (Comae) coordenou quase 290 horas de voo durante a Operação, enquanto as aeronaves de Asas Rotativas das três Forças somaram 324 horas de voo.

As ações da Verde Brasil ocorrem em faixas de fronteira, terras indígenas, unidades federais de conservação ambiental e outras áreas federais da Amazônia Legal.

A Operação Verde Brasil 2 é coordenada pela Vice-Presidência da República, em apoio aos órgãos de controle ambiental e de segurança pública. A missão começou em 11 de maio com foco em ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais na Amazônia Legal.

Ainda participam da missão integrantes da Polícia Federal, Policia Rodoviária Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Força Nacional de Segurança Pública, Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Fonte: https://www.gov.br/pt-br/noticias/meio-ambiente-e-clima/2020/07/operacao-verde-brasil-2-sera-prorrogada-ate-novembro

(Operação Amazônia 2020 – O maior exercício militar da Amazônia)

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[3] Programa Amazônia Protegida: O Comando do Exército, ao instituir este Programa, além cumprir a determinação presidencial, contida no Decreto nº 6.513, de 22 de julho de 2008, de instalar unidades militares nas terras indígenas situadas na faixa de fronteira, deve considerar a presença das áreas de conservação da natureza, também fundamentais à defesa e indispensáveis à segurança nacional pela localização na faixa de fronteira, consoante os dispositivos constitucionais e infraconstitucionais, para impedir que haja extensas regiões desguarnecidas de vigilância e monitoramento.
A Política Nacional de Defesa (PND) e a Estratégia Nacional de Defesa (END) constituem-se em marcos significativos para a orientação do planejamento estratégico no Exército Brasileiro.
A Política Nacional de Defesa, dentre outros aspectos, priorizou a Amazônia pela sua importância estratégica, valorizando a presença do Exército, ao longo da fronteira dessa região, como condição necessária para a conquista de objetivos de estabilização, de preservação e de promoção do desenvolvimento integrado na área.
A END, além de priorizar a região amazônica em uma de suas diretrizes, considera que o desenvolvimento sustentável dessa região passará a ser visto, também, como instrumento da defesa nacional.
O Exército Brasileiro estabelece os seguintes compromissos com a Amazônia:
a) contribuir para a garantia da soberania nacional, da integridade territorial e dos interesses nacionais.
b) contribuir para a ampliação da presença do Estado, com integração das ações dos três níveis de governo, da sociedade civil e dos setores empresariais.
c) contribuir para a promoção do desenvolvimento sustentável com valorização da diversidade sociocultural e ecológica e da redução das desigualdades regionais.
d) contribuir para o fortalecimento da integração do Brasil com os países sul-americanos Amazônicos, fortalecendo a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e o Foro Consultivo de Municípios, Estados, Províncias e Departamentos do Mercosul.
e) cooperar com as ações interagências no combate ao desmatamento ilegal, aos crimes transfronteriços e na conservação da biodiversidade e dos recursos naturais.