sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Efeitos principais na política e economia internacionais com a vitória do Trump (antes mesmo de assumir em 2017)


Artigo Chester NEWS 25.11.2016. Área Temática: Relações Internacionais e Política Internacional.



Escrito por Chester Martins Pelegrini[1]

Muitos eram céticos em relação à vitória de Donald Trump. A mídia no mundo inteiro ficou em choque após o improvável acontecer: Trump vencer a presidência dos Estados Unidos da América, país mais rico do mundo[2] com um PIB quase beirando os US$ 20 trilhões de dólares, dono do Exército mais poderoso do mundo que consome metade do orçamento militar do mundo[3] (46% totais gastos por todos os países do mundo) e em vários anos girou em torno de US$ 600 bilhões de dólares. Para se ter uma ideia o segundo colocado, a China, gasta em torno de US$ 166 bilhões de dólares[4] quase 6 vezes menos. Os Estados Unidos da América ainda talvez possua entre 700 a 800 bases militares ao redor do mundo segundo o Global Research[5] para pronto emprego de forças americanas em vários pontos do planeta. Os Estados Unidos são praticamente o Império Romano da atualidade deste Século XXI versão anos 2016 quase 2017.

Talvez a informação mais preocupante além da Riqueza e Poder Militar dos Estados Unidos ainda é o fato deles possuírem um inventário de mais de 7.000 armas nucleares, e a Rússia 7.290 em janeiro de 2016 segundo o EuroNews.[6]

Trump fará uma reunião de transição com o atual presidente Obama em 20 de janeiro de 2017 e se reunirá também com o chamado “Anjo do Apocalipse”, funcionário secreto dos EUA responsável por repassar a Trump os códigos das armas nucleares.

Nesse país o presidente é também o chefe direto das forças armadas, uma espécie de Super General também. Eles possuem uma sala secreta embaixo da Casa Branca onde se reúnem em ocasiões tensas. Foi nessa sala, por exemplo, que Obama comandou a operação que matou Osama Bin Laden.[7]

Além do medo da população ao Trump ter acesso ao poder nuclear dos EUA, o que também chocou a população mundial foram suas propostas ultraconservadoras contra imigrantes, muçulmanos e mexicanos. Os ataques verbais em seus discursos contra a China eram frequentes também. Obama tinha o maior cuidado ao se referir à Rússia e China, os dois principais inimigos não declarados de Washington ainda hoje que impediriam os EUA de implementar sua Ordem Mundial.

A maioria das pessoas acreditava que após vencer, caso vencesse, não iria adotar as medidas extremas defendidas na campanha. A população estava crente na vitória da Hillary, pois segundo pesquisas espalhadas pela grande mídia americana as vésperas da eleição as chances da Hillary vencer ainda eram de até 80% segundo estatísticos famosos por prever eleições anteriores.[8]

Ainda é cedo para saber se ele irá cumprir mesmo suas promessas polêmicas, mas alguns discursos do Trump já causaram alguns efeitos na política e causou apreensão na economia também.

Como ele falou muitas coisas polêmicas na campanha o mundo inteiro não estava ligando muito, mas quando ele ganhou o mundo inteiro passou a interpretar as suas posições como algo provável de acontecer, ainda mais depois que ele mesmo colocou um vídeo no Twitter ressaltando o reforço do muro na divisa com o México e que em seu primeiro dia de governo iria rever vários acordos comerciais e sair do acordo conhecido como Parceria Transpacífica (TTP)[9] negociado por Obama.

Na política internacional podemos já ver algumas movimentações resultados de seus discursos (mesmo antes de tomar posse):

1.  Parlamento da União Europeia votou pela criação de um Exército independente Europeu[10] alegando a ameaça russa. Trump também disse que iria rever a aliança da OTAN (Organização do Atlântico Norte) acordo militar entre os EUA e Europa de defesa mútua. Devido aos discursos do Trump Europa está pensando em se defender sem ter que depender muito dos EUA e da OTAN;

2.  Presidente do Irã[11] voltou à retórica agressiva antiamericana e anti-israelense devido aos discursos do Trump de renegociar o acordo nuclear realizado pelo Obama.

3.   Trump disse que estaria disposto a receber o presidente da Coréia do Norte em Washington e estaria até preparado para debater com ele caso ele aceitasse o convite. A imprensa oficial norte-coreana chegou a chamar Trump de “Homem sábio” quem diria o ditador da Coréia do Norte disposto a negociar com os EUA (só o Trump pra conseguir isso).

4.   Segundo um analista do European Policy Centre vários aliados dos EUA, principalmente União Europeia e Japão estariam preocupados com a vitória do Trump e se ele daria apoio militar num cenário em que trocou vários elogios com o Putin, enquanto os europeus estão preocupados com a ameaça russa principalmente no leste europeu.[12]

5.   Em seu discurso em um debate Trump sugeriu que Rússia e EUA fizessem uma aliança contra o Estado Islâmico.[13]

Esses pequenos movimentos geopolíticos podem na verdade criar um terremoto na política internacional.

Se a União Europeia criar uma força militar própria, a aliança com a OTAN pode se tornar irrelevante na prática. Se o Trump cumprir sua aproximação com a Rússia, poderia surgir uma inesperada aliança Rússia-UE ou no cenário mais improvável EUA-Rússia.

Os EUA na segunda guerra mundial já foram aliados dos russos, embora a política internacional as peças dos países se movam devagar, às vezes acontecem mudanças radicais.

Após a segunda guerra mundial, por exemplo, os Estados Unidos se tornaram aliados da Alemanha, Itália e Japão, justamente os países que foram os principais inimigos na guerra e posteriormente se tornou inimigo da União Soviética/Rússia seu principal aliado na mesma guerra.

Segundo grandes analistas internacionais essa macrorregião chamada “Eurásia” que seria a junção da Europa-Rússia-Ásia é uma região central na geopolítica mundial.

Parece improvável, mas, se surgisse uma mega aliança Europa-Rússia-China, o poder dos Estados Unidos seria seriamente contestado no mundo.

O Japão que hoje é aliado dos EUA poderia também fazer parte dessa mega aliança. Não dá ainda para entender o que o Trump deseja com essa aproximação com a Rússia, mas pode acontecer uma corrida improvável: Europa e EUA lutando entre si para ver quem fica mais amigo da Rússia um antes do outro. É bom lembrar que os EUA e UE atualmente estão com um embargo econômico contra a Rússia.

Por razões geopolíticas a Europa por fazer fronteira com a Rússia tem mais chances de conquistar essa suposta “amizade” ou em termos mais técnico “aliança geopolítica”.

Só que assessores do Trump uma hora irão dizer que em política internacional não dá para ser amigo de todo mundo. O Brasil talvez seja um dos únicos países do mundo que pratica a paz verdadeira tanto dentro de seu território quanto fora. Tirando a grande taxa de homicídios do nosso país, as pessoas que são mortas o são devido a assaltos violentos, e não se matam por um ser judeu e o outro árabe por exemplo. Dentro do nosso país há uma boa relação de todos as pessoas independentemente da sua origem. Há também um certo estranhamento entre sul e sudeste com o nordeste, mas no geral não há violência física entre as pessoas.

Os EUA não são o Brasil, Trump não vai poder ser amigo de todos ao mesmo tempo. Se ele escolher ser aliado da Rússia novamente assim como foram na segunda guerra mundial, a Europa se sentirá totalmente cercada e poderá rever sua própria aliança com os EUA.

O Japão também temendo o aumento do poderio militar da China, assim como outro aliado dos EUA a Coréia do Sul, ambos poderiam querer mais independência na área militar.

O Japão já vem em um movimento de tentar se rearmar. Recentemente esse país votou algumas leis abrindo espaço para poder se rearmar. Desde a segunda guerra mundial o país nipônico tem uma Constituição Federal escrita pelos americanos que criou uma cultura pacifista entre os japoneses parecida com a que nós brasileiros também temos. (Eu diria que não somos pacifistas atoa, mas daí muitos achariam que o terreno é altamente conspiratório e especulativo).

Em relação ao Irã, se Trump aplicar sanções novamente contra o Irã, provavelmente pressionados por Israel, a retórica e a tensão poderia aumentar novamente entre Israel e Irã.

Israel iria se sentir ameaçado pelo Irã em caso de uma nova escalada de discursos violentos, e fazer até mesmo um ataque preventivo ao Irã.

Além destas mudanças já visíveis de antemão, ainda o Trump com seus discursos provocou outro Tsunami na área ambiental e econômica.

Recentemente na área econômica e ambiental o Trump disse em sua campanha que:

1.   Abandonaria o acordo TPP (Parceria Transpacífica) costurado e negociado por vários anos pelo Obama[14];

2.   Que os Estados Unidos iriam sair do Acordo de Paris, mega acordo climático negociado na ONU que a maior parte dos países do mundo assinou com objetivos ambiciosos de reduzir o aquecimento global até 2020[15]. Vários líderes mundiais pressionaram em seus discursos na Cúpula das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (COP22), em Marrakech, que o acordo seria irrevogável e imutável, ou seja, não citaram o nome do Trump, mas fazendo pressões indiretas no recém-eleito presidente.

3.   Em reportagem do Financial Times[16] a presidente do FMI, Lagarde disse que o estilo de Trump ao protecionismo econômico poderia gerar uma onda de crescimento baixo em todo o mundo:

“The antitrade policies championed by Republican presidential candidate Donald Trump risk sparking a dangerous protectionist movement that could severely damage the global economy, Christine Lagarde has warned.”

Ainda é cedo para saber se Trump irá realmente persistir nas medidas mais polêmicas. No cenário que ele realmente adotará um tom mais duro tanto na política quanto economia podemos esperar de antemão algumas coisas na política e economia internacionais:

1.   Maior isolacionismo dos EUA em relação a aliados (Principalmente UE, Japão e Coréia do Sul);

2.   Revisão de vários acordos comerciais importantes, Trump pelos seus discursos irá querer negociar melhores condições para os EUA, o que para o ponto de vista americano pode surtir efeitos positivos, Trump parece ser um negociador implacável, isso é arriscado mas também pode trazer vantagens;

3.   União Europeia irá tentar se fortalecer independentemente da OTAN;

4.   Pode surgir uma aliança inesperada entre EUA e Rússia para combater o Estado Islâmico, o que poderá fortalecer o Irã, já que Rússia e Irã são aliados, o que irá irritar Israel que é aliado dos EUA, como Trump irá desenrolar esse novelo de lã só Deus sabe, uma coisa é certa se Rússia e EUA se unirem, é bem capaz que o Estado Islâmico e a Guerra na Síria termine mais rápido. Como EUA e Rússia estão atualmente em lados opostos a guerra da Síria está se prolongando indefinidamente;

5.   Japão poderá se fortalecer militarmente e depender menos dos EUA para sua segurança também;

6.   Os países do Leste europeu poderão entrar em pânico em caso de anexação pela Rússia como aconteceu na Criméia, sendo a Letônia a possível “próxima vítima”. Se o Putin correu esses riscos, caso se aliasse com o Trump ele poderia se sentir mais confortável em tentar anexar mais países do leste europeu, antiga área de influência sua que quer recuperar a todo custo.

7.   Trump já demonstrou ser mais favorável a aliança entre os EUA e Israel que o Obama. EUA e Israel são aliados de longa data, mas era visível que Obama e Netanyahu (presidente de Israel) não se davam bem pessoalmente.

8.   Pelos repetidos discursos contra a China, talvez Trump acabe arrumando confusão com os Chineses. O presidente da China já mostrou com o Obama que não gosta muito de conversas tortas. Diante de algumas declarações dos EUA no sentido: “Nós dominamos o mundo abaixem a bola chineses”, sempre o presidente chinês respondia com notas do tipo: “Vocês podem dominar o mundo, mas aqui na China e no sudoeste asiático quem manda somos nós”.

Vamos torcer para que Deus ilumine Trump, pois ele terá muito poder concentrado em mãos que pode tanto melhorar o mundo e os EUA, ou destruir ambos. E tomara que o Trump não queira usar as armas nucleares, pois segundo militares de alta patente dos EUA que ouviu o Trump em campanha discutindo com um General de alta patente, Trump teria dito aos berros: 

“- Nós temos armas nucleares, por que não podemos usá-las?”.

Se Trump estava falando sério, de não saber o motivo de não poder usar armas atômicas, só podemos torcer para que os assessores do Trump deem um curso rápido para o Trump, um curso intensivo de política e economia em 3 meses antes dele chegar ao cargo. E também temos que torcer para que ele tire notas boas, pois um bilionário que chegou onde ele chegou, talvez tenha um ego tão grande quanto sua conta bancária.

Vamos rezar e acender um batalhão de velas para ele escolher conselheiros que ele realmente confie e que explique claramente pra ele que se ele usar bombas atômicas ele pode acabar com toda a vida na Terra como consequência disso. Simples assim a resposta.





[1] Escrito por Chester Martins Pelegrini. Graduado em Direito (Unoeste-2009) e pós-graduado em Direito Tributário (Instituto LFG-2012). É descendente de judeus portugueses. Também é descendente de italianos (parte de mãe) e de ingleses (parte de pai). Religião: Acredita em Deus e segue um conjunto próprio de crenças (Judaísmo e espiritismo são as predominantes). Áreas de interesse nas seguintes áreas: 1.Economia (apenas a parte teórica de humanas e notícias); 2. Ciência Política, Filosofia e Ética; 3. Relações Internacionais; 4. Teologia Abraamica e profecias; 5. Tecnologia e 6. Jornalismo/Notícias e Atualidades.
Chester é escritor, pesquisador e inventor por hobby. Autor dos E-books: Capitalismo Trabalhista (Ideologia utópica de centro-esquerda baseados em um novo pacto social entre o Capital e o Trabalho, baseados na estabilidade e propriedade privada do emprego) PELEGRINI, Chester Martins. Capitalismo Trabalhista. Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em:http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/ e Também do E-Book sobre profecias Bíblicas, filosofia da religião referentes ao Juízo Final: A Chave de Davi - o Deus de Abraão PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355). Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em:http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos a venda na Amazon.br.
Criou três negócios baseados em tecnologia e inovações próprias (Startups). Criou três inovações na área de TI (Tecnologia da Informação). Um chama-se Linkode® (pagamento via celular com códigos de barras, o modelo de utilidade dá outra utilidade para os códigos de barras, a ideia da patente já está sendo utilizada por vários bancos nacionais), patente na qual foi depositada no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) em 2008 sob o número: MU 8803246-9, (pedido ainda em andamento) https://gru.inpi.gov.br/pePI/jsp/patentes/PatenteSearchBasico.jsp(digitar o número acima no campo "Contenha o Número do Pedido") A outra inovação é o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de Bens Duráveis) utilizado em grandes multinacionais na década passada de 2.000 registrado como propriedade intelectual no US Copyright Office http://mimbdstar.blogspot.com.br/ e https://gust.com/companies/mimbdstar. Foi amplamente utilizada por diversas multinacionais após apresentação: Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo, entre outras multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu royalties (renda da propriedade intelectual) via judicial e extra-judicial desta inovação.
Atualmente trabalha na startup do aplicativo de celular Gownow© de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual) Disponível em: 
http://gownowapp.blogspot.com.br/ Atualmente o autor escreve os e-books (Livros digitais) sobre o projeto político-filosófico utópico de estabelecimento de um Estado Mundial (World State): O DESAFIO DO SÉCULO XXI – GOVERNO ÚNICO MUNDIAL - ESTADO FEDERALISTA MUNDIAL: UMA PROPOSTA POLÍTICA OU UTOPIA SOCIAL? Introdução disponível em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/. (Lançamento provável Amazon 2020)
Escreve também o E-book: O Cálice do Mago Sábio, sobre psicologia, autoajuda e sabedoria. (Lançamento provável Amazon 2020).Introdução disponível em: 
http://livrocalicedomagosabio.blogspot.com.br/2016/05/introducao-ao-livro-calice-do-mago-sabio.html E por fim o E-book: Estados Unidos: 52 - A União Política, econômica e militar dos dois irmãos americanos. Utopia ou uma hipótese? (Lançamento provável Amazon 2020), trata-se de três propostas filosóficas políticas; uma radical, de fusão entre o Brasil e os Estados Unidos, uma média com a instalação de uma União Americana (aos moldes da União Europeia e antiga ALCA) e a mais branda de aprimorar a OEA (Organização dos Estados Americanos) fazendo um “Parlamento Americano” aos moldes do Parlamento Europeu e a criação de um “Banco Central Americano” (também aos moldes do BCE -Banco Central Europeu). Introdução disponível em: http://livroestadosunidosincluindobrasil.blogspot.com.br/2016/05/livro-brasil-como-52-quinquagesimo.html.(Lançamento provável Amazon 2020). Também escreve sobre assuntos variados de seu interesse sobre Política, Economia, Relações Internacionais, Filosofia, Direito, Religiões e Tecnologia que são relevantes em seu Blog Chester Pelegrinihttp://chesterpelegrini.blogspot.com.br/ .

Fontes citações:

[2] US$ 17,9 trilhões em 2015. G1. Economia dos EUA cresce 2,4% em 2015. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/economia-dos-eua-cresce-24-em-2015.html Acesso em 25 nov. 2016.
[3] Para 2017 o orçamento previsto dos EUA será de 583 mil milhões de dólares (583 bilhões de dólares). Diário de Notícias Portugal. Orçamento militar dos Estados Unidos para 2017 bate recorde. Disponível em: http://www.dn.pt/mundo/interior/orcamento-militar-para-2017-bate-recorde-5011455.html Acesso em 25 nov. 2016.
[4] Orçamento militar da China em 2012. Época. EUA apresentam plano para cortar gastos com Exército. Disponível em: http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2014/02/eua-apresentam-plano-para-bcortar-gastosb-com-exercito.html Acesso em 25 nov. 2016.
[5] Global Research. The Worldwide Network of US Military Bases. Disponível em: http://www.globalresearch.ca/the-worldwide-network-of-us-military-bases/5564 Acesso em 25 nov. 2016.
[6] Euronews. Relatório revela nova corrida às armas nucleares nos EUA e na Rússia. Disponível em: http://pt.euronews.com/2016/06/13/relatorio-revela-nova-corrida-as-armas-nucleares-nos-eua-e-russia Acesso 25 nov. 2016.
[7] GODOY, Roberto. Estadão Internacional. Chave do arsenal está ao alcance, mas usá-la não é fácil. 10 Novembro 2016 | 05h00. Disponível em: http://internacional.estadao.com.br/blogs/eua-2016/chave-do-arsenal-esta-ao-alcance-mas-usa-la-nao-e-facil/ Acesso 25 Nov. 2016.
[8] Época Negócios.  Hillary Clinton tem 80% de chance de vencer Donald Trump. 30 jun. 2016. Disponível em: http://epocanegocios.globo.com/Eleicoes-nos-EUA/noticia/2016/06/hillary-clinton-tem-80-de-chance-de-vencer-donald-trump.html Acesso em 25 nov. 2016.
[9] NINIO, Marcelo. Folha de São Paulo. Mundo. EUA deixarão Parceria Transpacífico no primeiro dia de governo, diz Trump. 21/11/2016  23h01.Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/11/1834311-em-pronunciamento-trump-traca-planos-para-primeiro-dia-de-governo.shtml Acesso em 25 nov. 2016.
[10]Sul Connection. PARLAMENTO EUROPEU APROVA RESOLUÇÃO PARA CRIAÇÃO DE EXÉRCITO EUROPEU A argumentação em favor da criação sempre cita as ameaças de terrorismo no continente e a suposta crescente ameaça da Rússia. 23/11/2016 ÀS 08:54. Disponível em: http://www.sulconnection.com.br/noticias/4116/parlamento-europeu-aprova-resoluo-para-criao-de-exrcito-europeu Acesso em 25 nov. 2016.
[11] Sputink Brasil. Mundo. Aiatolá ameaça Trump: Irã vai retaliar EUA se acordo nuclear for quebrado. 20:25 23.11.2016 . Disponível em:  https://br.sputniknews.com/mundo/201611236924279-ira-ameaca-trump-acordo-nuclear/  Acesso em 25 nov. 2016.
[12] Em.com.br/AFP Agence France-Presse. Vitória de Trump faz aliados da Otan desconfiarem de apoio dos EUA ante a Rússia. 10 nov. 2016. Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2016/11/10/interna_internacional,822961/vitoria-de-trump-faz-aliados-da-otan-desconfiarem-de-apoio-dos-eua-ant.shtml Acesso em 25 nov. 2016.
[13] Gazeta Russa. Trump propõe união entre EUA e Rússia contra militantes do Estado Islâmico. 10 out. 2016. Disponível em: http://gazetarussa.com.br/politica/2016/10/10/trump-propoe-uniao-entre-eua-e-russia-contra-militantes-do-estado-islamico_637431 Acesso em 25 nov. 2016.
[14] Ibi Idem 9.
[15] Acordo de Paris é um tratado no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC - sigla em inglês), que rege medidas de redução de emissão dióxido de carbono a partir de 2020. O acordo foi negociado durante a COP-21, em Paris e foi aprovado em 12 de dezembro 2015.[1] O líder da conferência, Laurent Fabius, ministro das Relações Exteriores da França, disse que esse plano "ambicioso e equilibrado" foi um "ponto de virada histórica" na meta de reduzir o aquecimento global.[2] Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_de_Paris_(2015)
[16] Financial Times. Lagarde warns Trump-style protectionism would hit world economy IMF chief says Brexit could cost UK up to 4.5% of growth. 7 jul. 2016. Disponível em: https://www.ft.com/content/134aac12-4403-11e6-9b66-0712b3873ae1 Acesso em 25 nov. 2016.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

“Você é de direita ou esquerda?”

Artigo Chester NEWS. 07.11.2016. Área Temática: Filosofia.



Você é de direita ou esquerda?

...Eu sou de direita quando as pessoas precisam ser responsáveis por si mesmas,
sou de esquerda na questão da solidariedade com os mais fracos,
sou social democrata quando há riqueza a ser dividida com os mais necessitados,
sou anarquista quando o Estado enche a população com excesso de leis e impostos,
sou socialista quando a sociedade precisa ser solidária,
sou ambientalista quando o direito da fauna e flora estão ameaçados,
sou conservador na questão de manter o que é bom na sociedade,
sou progressista para mudar as injustiças que devem ser mudadas,
sou revolucionário quando as ideias realmente merecem mudar o mundo,
sou liberal quando os direitos individuais não afetam terceiros,
sou nacionalista quando meu país não oprime os outros países,
sou globalista quando acredito em respeitar as outras culturas que respeitam a minha,
sou marxista quando percebo como o mundo divide mal o pão com o próximo,
sou capitalista quando percebo que minha riqueza gerará valor para a sociedade,
sou pró-animais quando percebo o valor que a vida tem para todos,
sou sionista quando percebo a importância do projeto divino para o mundo,
sou pró-palestino quando percebo que todos merecem a Terra Santa,
sou feminista quando percebo as injustiças contra as mulheres,
sou machista quando percebo que o homem não precisa ter vergonha de ser homem,
sou nazista contra os preconceitos em geral,
sou fascista contra quem é radical e não tem a mente aberta.


Política não é guerra e polarização. Política é a arte do diálogo e convivência.
Chester Martins Pelegrini 07/11/2016.