sexta-feira, 16 de julho de 2021

Artigo ChesterNEWS - Especial – COMPARATIVO DOS GOVERNOS: MILITARES (1964-1985), FHC(1995-2002), LULA-DILMA (2003-2014) E BOLSONARO(2018-atualidade). “Dos militares ao Bolsonaro”

 

Artigo ChesterNEWS - Especial – COMPARATIVO DOS GOVERNOS: MILITARES (1964-1985), FHC(1995-2002), LULA-DILMA[1](2003-2014) E BOLSONARO(2018-atualidade-2021).

 “Dos militares ao Bolsonaro”. 16.07.2021. Atualizado em 17.07.2021 (para acrescentar a Dívida em relação ao PIB, item da Figura 14).

 Artigo ChesterNEWS – Estudo comparativo dos principais indicadores estratégicos da nação de 1985 até 2021.

 

(Artigo Especial ChesterNEWS - Artigos de altos assuntos estratégicos nacionais e internacionais)[1].

 

 

Escrito por Chester Martins Pelegrini.

Editor Chefe do Blog independente de assuntos estratégicos Chester NEWS[1]

Estamos em 2021 em plena Mega-Pandemia de Covid-19 (Sars-Cov-2) ainda vivendo todos nós num caos nacional e internacional.

Mas no Brasil, o ano que vem de 2022 promete ser agitado, pois é ano de calendário eleitoral. Estamos na turbulência da CPI da Pandemia, denúncias de corrupção em compras da Vacina Indiana (Covaxin) e ânimos exaltados dividindo o país entre esquerda x direita e desde praticamente 2014 início da atual crise política que não parece ter mais fim e agravada principalmente devido ao desgaste de toda a sociedade em geral aos diversos sacrifícios e sofrimentos gerados por dois anos intensos de Pandemia, um dos eventos, sem dúvidas, mais graves que a humanidade está passando desde a Grande Segunda Guerra Mundial semelhantes a um ataque de armas biológicas hiper potente.

 

O Blog Estratégico ChesterNEWS decidiu ajudar o país no sentido de fazer um pequeno estudo comparativo para trazer ao debate nacional alguns dos principais indicadores econômicos e sociais dos Governos Militares, FHC (1 e 2), Lula (1 e 2) e Dilma (1-até 2014) e do Bolsonaro (2018-presente) com informações precisas e de qualidade ao leitor.

 

O Estudo é pequeno, de fontes confiáveis e acima de tudo com a credibilidade e isenção que o blog estratégico ChesterNEWS sempre teve em relação aos diversos Governos Federais e ao tratamento de informações de forma isenta e de alta qualidade técnica.

 

Fig. 1. Taxa de Desemprego no final do Governo.

 

O primeiro item deste estudo comparativo se trata de um dos indicadores econômicos e sociais mais relevantes para a maior parte da população o índice de desemprego.

Ao final dos Governos Militares (1964-1985) eles entregaram o país com uma taxa de desemprego de 5,3%. Já o tucano FHC (1995-2002) entregou o país com uma taxa bem alta de desemprego em torno de 12,3%.

Nos Final do primeiro governo Dilma em 2013 próximo de 2014 eles entregavam o país com uma taxa de desemprego bem baixa, em torno de 4,6%.

Já o atual Governo Bolsonaro (2018-atualidade) está agora em 2021 com uma taxa de desemprego em torno de 14,7%. Ocorre que deve ser ressaltado, por exemplo, que a Pandemia causou uma desordem econômica mundial sem precedentes e os programas que o Governo Federal criou para impedir o aumento do desemprego na Pandemia foram um dos melhores do mundo e evitou que a taxa não fosse maior ainda.

Fig. 2. SALÁRIO MÍNIMO EM REAIS.

 

 

            O segundo item mais relevante deste estudo se trata do valor do S.M. (Salário Mínimo) em Reais. Como ele impacta de forma relevante no bem estar de milhões de brasileiros é um indicador relevante para a Economia em geral.

            Notamos que na época dos Militares o S.M. era de apenas R$ 218,00 reais, com FHC caiu um pouco mais ainda para R$ 200,00.

            Com os Governos Lula-Dilma e a política de valorização do Salário Mínimo ele chegou a R$ 724,00.

            Política esta que foi continuada com o Governo Bolsonaro. O S.M. previsto para o ano de 2022 é de R$ 1.147,00.

 

                      Fig. 3. DÍVIDA EXTERNA EM RELAÇÃO AS RESERVAS INTERNACIONAIS

 

Um item que era muito preocupante no passado da nossa nação era a Dívida Externa. Vários países pobres no mundo ainda sofrem os efeitos destas dívidas externas altas, como é o caso da Argentina nossos irmãos vizinhos sul-americanos.

            Na época dos Militares esta relação estava em 825%, ou seja, a dívida externa era muito alta em relação as reservas que o país possuía. No Governo FHC (1995-2002) essa relação ainda era muito alta e preocupante o que fazia nosso governo depender de decisões muito duras e pesadas do FMI. Essa relação era de 557%.

            Com os Governos LULA-DILMA (2003-2014) e com o incremento das reservas internacionais a relação ficou abaixo dos 100%, ou seja, as reservas internacionais eram maiores do que a dívida e esta relação foi para 81% aproximadamente.

            Atualmente com o Governo BOLSONARO (2018-atualidade) a dívida externa aumentou um pouco e ultrapassou novamente os 100% chegando a marca dos 164%. Mesmo assim estes valores não são nada comparados a dependência externa que tínhamos nos Governos Militares e do FHC. Este índice mal chega a ser citado ou notado pelos investidores pois o problema praticamente foi resolvido nos governos recentes.

 

            Fig. 4. Tamanho do PIB em Reais e posição da Economia do Brasil no mundo.


            Note-se que na época dos Governos Militares o Brasil chegou a estar entre as 10 maiores economias do mundo. Um fato mais impressionante ainda é que antes dos Governos Militares (1964-1985) o Brasil era a 43 maior Economia do mundo e quando eles saíram era a nona maior do mundo. É inegável que o maior salto da Economia do Brasil se deu na época dos Governos Militares com o PIB a época o equivalente a aproximadamente R$ 520 bi (quinhentos e vinte bilhões de reais).

            Com o Governo FHC (1995-2002) o Brasil caiu para décima-quinta maior economia do mundo. No Auge dos Governos LULA-DILMA (2003-2014)[2] o Brasil obteve um recorde sendo a sexta maior economia mundial. Com a grave crise da Pandemia e uma grande desvalorização do Dólar frente ao Real caímos para décima terceira maior economia do mundo. 


Fig. 5. SALÁRIO MÍMINO EM DÓLAR.


            Um dos indicadores mais importantes para se medir a qualidade de vida da população e a saúde de uma economia se refere ao valor do Salário Mínimo (S.M.) em dólar. Ele mede e dá uma noção exata da justiça social de cada Governo.

            Nos Governos Militares (1964-1985) um Salário Mínimo equivalia a US$ 49,60. Já no Governo tucano foi para US$ 86,21. O ápice veio nos Governos LULA-DILMA (2003-2014) chegando a incríveis US$ 305,00. Com o atual Governo BOLSONARO (2018-atualidade) ele caiu para aproximadamente US$ 192,00 principalmente devido a grande desvalorização cambial ocorrida no país. Durante a Pandemia o Real foi uma das moedas que mais se desvalorizaram no mundo o que gerou uma perda de poder aquisitivo muito grande da população em geral.

 

 

Fig. 6. RECURSOS HABITACIONAIS (CASAS ENTREGUES OU VIABILIZADAS)

 

            Num país ainda pobre como o Brasil ter uma casa própria é um sonho para milhões de brasileiros. No nosso país há uma certa tradição do Governo Federal construir casas para as pessoas mais carentes desde os Governos Militares (1964-1985).

            Os Militares entregaram o maior número de casas 6 milhões. Já FHC entregou 1,7 milhão. Apesar do Grande Marketing político do Programa “Minha Casa Minha Vida” de LULA E DILMA eles entregaram apenas 1,2 milhão menos ainda que o Fernando Henrique Cardoso.

            Já o Governo BOLSONARO criou um Programa habitacional chamado “Casa Verde e Amarela” onde foram entregues aproximadamente 835 mil residências valor mais baixo até então.

 

Fig. 7. JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA E DA ECONOMIA EM GERAL (SELIC)


            O Brasil por muito tempo figurou na lista dos países que tinham os maiores juros do mundo. A Selic é a taxa que remunera os Títulos da Dívida Pública (Tesouro Direto) e era um antigo sonho dos economistas no passado que além de derrubar a inflação para níveis civilizados os juros também caíssem para patamares normais.

            FHC (1995-2002) teve que aumentar um choque de juros acima de 40% e entregou no final do Governo a taxa de juros em 25%, uma das maiores do mundo na época.

            Com LULA-DILMA (2003-2014) eles baixaram um pouco mais a taxa para níveis cada vez mais civilizados e entregaram ela em torno de 10%, ainda uma taxa muito alta.

            Esta taxa é importante porque o Governo Federal gasta bilhões de reais pagando estes juros da dívida. Quanto menor ela for melhor para o Governo que se endivida menos e fica mais fácil manter a saúde financeira-fiscal-tributária do país.

            No final do Governo BOLSONARO, o Ministro da Economia atual Paulo Guedes comemorou o Brasil enfim ter taxa de juros mais próxima do normal mundial em torno de 4%. Era uma aberração que só existia no Brasil, pois acabamos com a hiperinflação mas os juros continuavam altos demais.


Fig. 8. ACESSO A VEÍCULOS (FROTA CIRCULANTE)


            Um dado interessante social é que o brasileiro em geral é muito aficionado por carros e veículos em geral. Ao menos era até pouco tempo atrás, as novas gerações parecem não ser mais assim, mas a frota circulante nos dá uma dimensão exata do bem estar econômico-social de uma nação, já que o carro além de um meio de locomoção, também é símbolo de status social, e do quanto uma economia é desenvolvida.

            Os mais antigos que viveram na época dos Governos Militares devem se lembrar de como as ruas eram vazias antigamente. E eram mesmo, em 1985 a frota circulante do país era de apenas 7,3 milhões de veículos. Já no final da era FHC (2002) eram de 24,5 milhões.

            Na época LULA-DILMA o número praticamente dobrou da era FHC, foi para cerca de 50 milhões. Agora na atualidade no Governo BOLSONARO (2018-atualidade) a frota aumentou para 60 milhões. Note-se que aumentou muito pouco devido principalmente ao impacto da alta do dólar, que gerou a saída de várias montadoras do Brasil, como a FORD, por exemplo, entre outras, que encareceu muito os veículos, um bem de consumo que gera segurança, conforto e liberdade para seus proprietários. Com a popularização dos motoristas por aplicativo muitos decidiram também não terem veículos próprios também pela burocracia, alta dos combustíveis, o litro da gasolina na atualidade subiu para acima de R$ 5,00 reais, custos de manutenção e impostos levou muitos jovens a não terem nem sonharem com veículos próprios.

            Com o contexto da Pandemia, houve também muita restrição a locomoção, muitos trabalharam e estudaram de suas próprias residências (Home-Office), desta forma o não aumento da frota pode ter vários fatores inclusive o grande impacto social da Pandemia e até mesmo mudanças nos costumes das novas gerações e mudanças tecnológicas e na forma de prestação de serviços de motoristas em geral.


 

Fig. 9. TOTAL DE RESERVAS LÍQUIDAS DO PAÍS.


            Um outro indicador extremamente relevante para a proteção da nossa economia se refere ao tamanho das nossas reservas internacionais. Nos Governos Militares e FHC elas eram praticamente inexistentes (R$ 27 bilhões e R$ 21 bilhões – respectivamente) o que geravam diversas crises econômicas e dos meios de pagamentos no passado que causaram muita pressão e desgastes desnecessários em nossa economia retardando nosso desenvolvimento.

 

            Nos Governos LULA-DILMA e BOLSONARO houve uma política de manutenção e incremento das Reservas Internacionais o que está auxiliando muito nosso país passar pela Pandemia, com uma espécie de Seguro Blindado.

            No final dos Governos LULA-DILMA (2003-2014) as Reservas somavam cerca de R$ 375 bilhões de reais. Atualmente no Governo BOLSONARO (2021) elas estão no valor de R$ 2 tri (dois trilhões de reais).

   

Fig. 10. CARGA TRIBUTÁRIA EM RELAÇÃO AO PIB


            O atual Ministro da Economia, PAULO GUEDES está na atualidade (julho-2021) tentando discutir uma Reforma Tributária ampla para a nossa nação. O fato é que no final dos Governos Militares a carga tributária era em relação ao PIB algo em torno de 24%. Com o Governo Fernando Henrique subiu consideravelmente para 32%. No final dos Governos LULA-DILMA (2014) estava em ascensão para próximos de 36%.

 

            O BOLSONARO que teve uma proposta econômica liberal entrou com um discurso de menos estado, menos impostos, já que PAULO GUEDES é adepto a corrente dos ultraliberais de CHICAGO, os conhecidos “CHICAGO BOYS” (linha econômica da Universidade de Chicago que prega o liberalismo como forma de desenvolvimento econômico avançado para as nações).

 

            

Fig. 11. IBOVESPA DOLARIZADO (VALORIZAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO)



            Um outro indicador econômico muito relevante que é digno de ser mencionado neste estudo é referente a valorização da IBOVESPA. Neste estudo utilizamos um Gráfico do Clube dos Poupadores que mostra a valorização do mercado de ações do Brasil dolarizado.

 

            A título de comparação na época do final dos Governos Militares (1985) a BOLSA dolarizada estava em torno de 1,129. No final do Governo FHC (2002) foi para 5,114.

 

            Já no final dos Governos LULA-DILMA (2013) estava em torno de 24,933. Próximo da atualidade em 2020 este índice dolarizado foi para 25,467.

 

            Mesmo durante a PANDEMIA de COVID-19 no Governo BOLSONARO (2018-atualidade) houve uma intensa valorização das ações das empresas listadas na IBOVESPA.

 

            Isto demonstra um grau muito grande de confiança dos investidores na solidez atual da economia brasileira, muito distante da que havia no final da época dos Governos Militares (1985) e do Governo FHC (2002) o que demonstra que mesmo com crise política grave, Pandemia os investidores ainda enxergam o Brasil em um patamar mais elevado e com mais segurança que outros países parecidos com o nosso.

 

Fig. 12. INFLAÇÃO ENTREGUE NO FINAL DE CADA GOVERNO


            Nossa nação tem marcada em sua história uma grave crise inflacionária. Os Governos Militares fizeram um “Milagre Econômico” muito forte no nosso país, alçando nossa economia de 43 (quadragésima terceira) para 9 maior do mundo (Top 10).

 

            Mas um dos efeitos colaterais relevantes foi um endividamento muito alto como vimos nos gráficos anteriores e uma explosão de inflação que castigou profundamente a nação e gerou uma instabilidade muito forte em nossa economia.

 

            No final dos Governos Militares ao final de 1985 e no início do Governo SARNEY, a inflação girava em torno de 242% ao ano. O principal desafio na área econômica era acabar com a hiperinflação que castigava os mais pobres principalmente.

 

            Após diversos planos fracassados, FHC conseguiu com a criação do plano Real, estabilizar totalmente a inflação, e no final de seu Governo (2002) entregou uma inflação que era de três dígitos, para dois dígitos em torno de 12,53% ao ano.

 

            Atualmente muitos economistas criticam o plano Real, o custo de manter a paridade com o dólar que gerou uma desindustrialização da nossa economia, e desde 1994 até a atualidade, uma antiga nota de R$ 100 reais vale em dinheiro atual cerca de R$ 14 reais da época, ou ainda os R$ 100 reais atuais equivalem a mais de R$ 600 reais em valores atualizados de 1994.

 

            No final do Governo LULA-DILMA (2014-primeiro mandato) eles entregaram uma inflação de apenas um dígito em torno de 5,91%. Com um sistema de metas de inflação perseguido pelo Banco Central com relativo sucesso, o antigo sonho de estabilizar a economia e a inflação havia virado uma realidade.

 

            No atual Governo BOLSONARO há uma percepção geral da população de que está ocorrendo um aumento da inflação. Mas a inflação oficial atual está em torno de 4,52% (2020 – Primeiro ano da Pandemia). O fato é que a inflação ainda incomoda, a alta do dólar encareceu vários produtos, um litro de Gasolina vale hoje mais de R$ 5,00 reais e um carro popular que em 2014 no final do Governo LULA-DILMA valia em torno de R$ 30.000,00 hoje vale cerca de R$ 90.000,00, o que corrobora a alta muito pequena da frota ativa de veículos, mostrando que a alta dos veículos dificultou a acessibilidade da população a estes tipos de bens de consumo duráveis.

Fig. 13. VALOR DO DÓLAR X REAL


            Sem dúvidas o indicador econômico mais importante de qualquer economia relevante mundial é o valor de sua moeda perante o DÓLAR, moeda mais importante do planeta na atualidade.

 

            Na época dos Militares (1985) cerca de US$ 1.986,00 dólares valiam cerca de R$ 10.149,66 reais, como a moeda era diferente na época é necessário fazer algumas conversões complexas.

 

            Neste estudo contudo o mais importante em relação ao nosso escopo é comparar o valor do Dólar após o plano Real, que é a moeda atual e foi a que estabilizou a inflação e para motivos de comparação é a mais adequada. Assim FHC o tucano entregou seu mandato com a moeda estadunidense valendo cerca de R$ 3,73 em dezembro de 2002.

 

            No final do primeiro mandato da DILMA (2014 em dezembro) a divisa americana valia cerca de R$ 2,67, ou seja, um valor ainda mais baixo que o entregue pelo Presidente Tucano.

 

            No Governo BOLSONARO contudo a moeda foi uma das que mais se desvalorizaram no mundo segundo vários estudos. Na atualidade em Julho-2021, ela estava sendo cotada a R$ 5,08. Um pouco mais que o dobro do valor entregue pelo final do primeiro mandato da Dilma (2014 até a crise política).

 Fig. 14. DÍVIDA EM RELAÇÃO AO PIB



         Por último, mas não menos importante é interessante a dívida pública em relação ao PIB (Conjunto de todas riquezas produzidas pelo país) e é essencial para medir a vitalidade da Economia como um todo.

           Os militares entregaram uma dívida pública (1985) num total de 35% do PIB. Já o tucano FHC entregou em 2002 um mais que o dobro: 76%.

            Nos Governos Petistas, LULA-DILMA eles entregaram uma dívida em ascensão para 63% do PIB, mas ainda mais baixa que o tucano do Governo anterior.

            Já o  Governo  BOLSONARO, pegou uma dívida em alta do  Governo TEMER, que segundo o FMI tinha potencial a chegar a 90% do PIB se nada fosse realizado.

            O atual Ministro da Economia   PAULO GUEDES, fez uma série de Reformas para tentar conter o aumento dos gastos, congelou o aumento dos Servidores Públicos e manteve o Respeito ao "TETO DOS GASTOS" públicos, um mecanismo criado no Governo TEMER,  para reforçar a Lei de Responsabilidade Fiscal.

            Mas o  Governo BOLSONARO foi abalroado logo após apenas um ano de GOVERNO pela MEGA-PANDEMIA  o que é uma Emergência Sanitária mundial de grandes proporções que exigiu muitos gastos com saúde, planos emergenciais (dinheiro para empresários, autônomos, e trabalhadores não serem demitidos durante a Pandemia, auxílio emergencial e diversos programas que foram necessários para blindar a Economia). 

            Desta forma a dívida que estava em perspectiva para chegar a 90%, PAULO GUEDES, conseguiu fazer ela cair para 86% em plena Pandemia (fato extremamente imprevisível e extraordinário).


CONCLUSÃO


O objetivo deste estudo simples é trazer mais racionalidade ao debate Político-Econômico para o ano que vem em 2022 para os eleitores nacionais utilizarem critérios mais racionais em suas decisões políticas.

 

Estamos numa crise política grave desde meados de 2014-atualidade e a melhor forma de sair desta crise é trazer elementos (fatos) racionais para que os Governos anteriores sejam julgados com isenção e justiça em seus méritos e também defeitos.

 

Esperamos contribuir com o debate nacional sadio, responsável e democrático e esperamos que as eleições de 2022 ocorra em sua plenitude, as instituições nacionais saiam fortalecidas.

 

A nação é uma construção histórica de vários Governos diferentes e assim continuará sendo. Não devemos demonizar nem idolatrar nenhum dos Governos (Militares, Tucanos, Petistas ou Bolsonaristas). Temos que buscar subsídios reais para sopesarmos as vantagens, sucessos e fracassos de cada governo e tomar uma decisão mais equilibrada no voto consciente para Presidência da República em 2022.

 

E seja quem for o vencedor torcemos para que faça um ótimo trabalho, pois os brasileiros merecem o melhor.


[1] Chester Martins Pelegrini. Graduado em Direito (Unoeste-2009) e pós-graduado em Direito Tributário (Instituto LFG-2012). Atualmente estuda uma Pós-Graduação em Relações internacionais (Faculdade Damásio/Devry 2018-2021 atualmente trancada devido a Pandemia de Sars-Cov-2). Natural da cidade de Santos, Estado de São Paulo e tem como cidade do coração Presidente Prudente e Rancharia, cidades do interior de SP, Região do Extremo-Oeste do Estado de SP.

 

Chester Martins Pelegrini é escritor, pesquisador independente e criador e implementador de inovações tecnológicas da área de Engenharia da Informação (Startups baseadas em propriedades intelectuais concedidas pelos órgãos competentes: Patentes e Direitos Autorais). É descendente de judeus-portugueses, italianos e ingleses. 

 

Na esfera espiritual acredita em Deus de Abrahão (Pai Celestial, Grande Arquiteto do Universo, Origem Suprema de todas as criaturas e coisas) e segue um conjunto de crenças próprias e elementos de várias tradições religiosas (Deus de Abraão - abrahâmico) e segue alguns preceitos do Judaísmo, (Shabat), Cristianismo (amor ao próximo, segue a Igreja de Jesus Cristo Santo dos Últimos Dias aos domingos e aos dias da semana frequenta as missas católicas da vertente dos Franciscanos), Islamismo (luta interna contra o mal presente em nós mesmos), Espiritismo-cristão (passes, consultas espirituais, vida eterna entre outros conceitos kardecistas e de mesa branca) e Baha-í (religião persa que prega a paz mundial e que os diversos profetas trouxeram mensagens do mesmo Deus).

 

Como acredita que o Deus de Abraão é um só (chamado pelos maçons de Grande Arquiteto do Universo), não vê problema em aceitar diversos ensinamentos de diversos profetas ainda que as religiões apresentem várias contradições entre si. O autor não acredita em nenhuma espécie de milagres.

 

Na opinião e crença pessoal de Chester todos os Templos: Sinagogas, Igrejas, Mesquitas, Centros espíritas e qualquer reunião de pessoas em oração e busca pelo sagrado recebem a mesma luz do mesmo Único e Sagrado Senhor Deus para povos e nações com diferentes gostos, culturas, desenvolvimento e aptidões diversas.

 

O autor prefere não seguir somente e exclusivamente uma só religião, pois prefere manter sua mente livre para investigar para aceitar somente o que seu espírito/coração, alma e razão aceitam como algo plausível. Acredito que as religiões mundiais são como a estrutura de um grande edifício, judaísmo constitui os primeiros andares, o cristianismo os andares medianos, o islamismo os andares superiores e as últimas religiões e revelações os últimos andares tais como o Bahaí (Esplendor de Deus) e as revelações dos espíritos (Espiritismo especialmente de Allan Kardec e o mestre brasileiro Chico Xavier) e da Igreja Messiânica Mundial (de origem japonesa do Mestre Meishu-Sama (Senhor da Luz).

 

 Áreas de interesse em 
1. Economia;  2. Ciência Política, Filosofia e Ética
3. Relações Internacionais (política internacional, história brasileira e mundial);
4. Teologia Abraâmica (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) e escatologia (profecias do Juízo Final);
5. Direito Tributário, Internacional e Constitucional;

É autor dos seguintes E-Books (Livros em formato digital) publicados na Amazon Brasil (Kindle Direct Publish-KDP): Capitalismo Trabalhista (Ideologia de centro-esquerda) PELEGRINI, Chester Martins. Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em: 
http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/



A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355) (profecias bíblicas, filosofia da religião e escatologia sobre o Juízo Final com comentários sobre os livros do Gênesis e Apocalipse): PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355). Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon Brasil em: http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos a venda na Amazon.br.



O desafio do século XXI – governo único mundial - federalismo mundial: utopia, projeto político, novo recomeço ou destruição total? Introdução disponível em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/ Disponível a venda na Amazon Brasil em: https://www.amazon.com.br/Unicracia-2001-2100-Federalismo-Pol%C3%ADtico-Destrui%C3%A7%C3%A3o-ebook/dp/B07D853GKB

 

Criou até o momento 5 (cinco) inovações na área de Tecnologia da Informação (Startups). Uma inovação tecnológica chamada Linkode® (consistia no pagamento via celular com códigos de barras, o modelo de utilidade dá outra utilidade para os códigos de barras, a ideia da patente já está sendo utilizada por vários bancos nacionais), patente na qual foi depositada no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) em 2008 sob o número:
MU 8803246-9. Desta inovação o autor não recebeu royalties embora a mesma ideia esteja sendo utilizada.

A outra inovação é o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de Bens Duráveis) que virou uma Startup de sucesso na época e a tecnologia foi utilizada em grandes multinacionais na década passada de 2.000 registrado como propriedade intelectual no US Copyright Office 
http://mimbdstar.blogspot.com.br/ e https://gust.com/companies/mimbdstar. Foi amplamente utilizada por diversas multinacionais após apresentação: Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo, Renault, Honda entre outras multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu Royalties (Renda que visa ou deveria remunerar e incentivar os inventores por terem dedicado seu tempo, recursos, vida, conhecimento, disposição e humilhações na tentativa de evoluir a sociedade e o mercado criando coisas úteis ou pelo menos tentando) via judicial e extrajudicial dessa inovação.

Atualmente trabalha na implementação do aplicativo de celular GownowApp© outra Startup de Tecnologia de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual, do formato específico registrado) Disponível em: 
http://gownowapp.blogspot.com.br/ (Ainda não recebe Royalties devido à inovação ainda estar sendo implementada) O GownowApp© é uma espécie de Buscador comercial com mensagens instantâneas com formato registrado no Brasil (Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional) e nos EUA no US Copyright Office (Library of Congress), órgãos dos dois países responsáveis pelo registro  deste tipo de propriedade intelectual. É muito semelhante se não idêntico ao (Whatsapp Business) empresa que o GownowApp© foi apresentado para esta empresa do Facebook/Whatsapp  e para o Google.

Atualmente (2018) está criando e registrando a propriedade intelectual de mais duas inovações, uma chamada pelo projeto provisório de Infinite Sun Energy (https://www.facebook.com/InfiniteSunEnergy/) patente sendo requerida no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) relativa a uma tecnologia capaz de transmitir eletricidade pelo ar sem a necessidade de fios condutores. Outra Startup está em processo de registro dos Direitos Autorais/Copyright relativo a uma inovação na área do ensino chamada StudyFlix. (
http://studyflix.blogspot.com/2018/04/studyflix-formato-tecnologico-de-uma.html) Página do Facebook da inovação (Startup): https://www.facebook.com/Studyflix-178023172852115/   

 

Escreve atualmente os E-Books que pretende lançar na Amazon (KDP):

 

Livros da Série: Unicracia Volume 3 (Tema: Fontes de recursos financeiros para uma Unicracia Mundial, “Tax Machine” (Imposto sobre as máquinas que possuem inteligência artificial, Taxa Tobin e Alíquota sobre grandes fortunas propostas pelo economista Thomas Pikety) e Unicracia Volume 4 (Ideologia para uma Unicracia Global: Liberalismo-Socialista Tecnocrático Sustentável, uma nova ideologia para o Século XXI, conjugando os valores do liberalismo (respeito ao capital, propriedade privada, livre comércio), aliado as conquistas trabalhistas (direitos mínimos trabalhistas e sociais) e socialistas (coletivistas, direitos sociais de 4 geração, previdência, assistência social, renda mínima universal, supremacia do verdadeiro interesse público e coletivo sobre o individual), com apoio da tecnologia nos governos (tecnocracia) com os valores da sustentabilidade e respeito ao meio ambiente (sustentabilidade).

 

Também escreve periodicamente sobre assuntos de seu interesse (Comentários interdisciplinares sobre Política, Economia, Relações Internacionais, Filosofia, Direito e Religiões que são relevantes e estratégicos em seu blog: Chester NEWS: Ver perfil completo em: http://chesternewsbrasil.blogspot.com.br/. É PcD (Pessoa com Deficiência, CID-F.20 desde os 14 anos de idade).

 

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[1] Nós consideramos apenas os Governos Lula 1 e 2 e Dilma 1 (até 2014) o segundo mandato teve crise política, impeachment, desta forma ignoramos o governo Temer que foi uma reverberação do Governo Lula e continuidade da crise política. Comparamos apenas Governos que tem linhas políticas com bastante apoio popular: Militares, Bolsonaristas, Tucanos e Petistas. Deixamos de mencionar os Governos mais fracos, irrelevantes ou muito curtos, ou ainda sem expressão em nossa análise tais como os governos: SARNEY, ITAMAR, COLLOR e TEMER.

[2] Para fins deste estudo consideramos até 2014 início da crise política que perdura até a atualidade.