Artigo Blog Chester NEWS 13/06/2018.
Área Temática do artigo:
Política, Economia e Comportamento.
Economista
MARCOS LISBOA está certo: País está refém dos grupos de interesses.
Em outras
palavras ninguém pensa mais no interesse nacional ou coletivo. O que a greve
dos caminhoneiros nos mostrou além da crise de desabastecimento. O excesso de
pragmatismo que está nos afundando.
Se nós
brasileiros só nos reunimos pra ver Copa ou defender os próprios interesses
(classe, setor empresarial, profissional, etc...) quem está cuidando do “todo”?
Resposta:
Ninguém.
O renomado e influente economista MARCOS
LISBOA, presidente do INSPER disse ao Estadão de 16 de junho de 2018 (sábado
passado) que o presidente Temer já entrou refém dos grupos de interesses.[1]
Pensando e refletindo sobre suas palavras,
cheguei à conclusão que a atual crise política do país é reflexo também da
falta de visão holística[2] da real situação do país
pela população em geral.
A política é o meio e o Congresso deveria ser
o local onde os interesses nacionais e coletivos fossem discutidos.
Mas o que vemos na nossa sociedade brasileira
é na verdade que o brasileiro em geral está cada vez menos sendo capaz de se
unir em uma causa comum sem ser assistir a copa do mundo e defender grupos de
interesses a qual pertence.
A grande greve dos caminhoneiros além de
causar uma grande crise de desabastecimento que assustou toda a população que
viu os produtos básicos como alimentos, remédios e combustíveis acabarem,
chegando alguns até a fazer memes
dizendo que aquela situação era um “simulador de Venezuela”[3] teve outro diferencial
mostrou como a sociedade brasileira funciona.
Vou recapitular alguns fatos importantes da
greve dos caminhoneiros. Em primeiro lugar o governo Lula e Dilma aumentaram a
facilidade e o crédito no setor dos caminhões, o que levou a um excesso de venda
destes veículos pesados no nosso país, que deveria ter investido em ferrovias
também, mas, essa é outra história.
O resultado foi que sobraram caminhoneiros e
faltou frete. Além de outros fatores específicos que afetam a categoria, como
extensas jornadas de trabalho, competição exacerbada, exploração das empresas
de transporte entre inúmeros outros como condições péssimas das rodovias, roubo
de cargas, pedágios caríssimos entre outros fizeram o cenário ideal para os
caminhoneiros darem um “basta” a toda situação e serem favoráveis a paralização.
Mas o ponto que queremos chegar não é este.
Após a grande greve, o Governo Temer negociou algo que seria praticamente
impossível de cumprir: um tabelamento de preços, que é ilegal do ponto de vista
jurídico numa economia de mercado, gerando um monopólio, e do ponto de vista
econômico todos os tabelamentos de preços ao redor do mundo se mostraram
impossíveis de serem praticados.
Esse foi um dos motivos da implosão do
comunismo e socialismo a impossibilidade do governo controlar os preços numa
economia planificada. Os “fiscais” do Sarney que o digam.
Ou seja, o que os caminhoneiros queriam já
era uma causa impossível do ponto de vista econômico e jurídico.
O resultado não deu outra: várias empresas e
setores afetados pela possível tabela entraram na justiça para defender os
próprios interesses como o agronegócio, por exemplo, que acionou suas bancadas
de parlamentares e entraram com várias ações na justiça para ficarem de fora
deste tabelamento.
Daí o CADE (órgão responsável por manter a
economia de livre mercado) se pronunciou dizendo que era contra o tabelamento
de preços e que isto criava um monopólio.
Na área jurídica o Ministro do STF, LUIS FUX[4] decidiu por bem aglutinar
todas as ações em uma única só.[5] Para conseguir dar o
subsídio no corte do preço do diesel, o Presidente Temer retirou vários subsídios
em outras áreas como a do ramo de bebidas e alguns que afetaram empresas da zona
franca de Manaus gerando mais reclamação de diversos setores que chamaram o acordo
e os subsídios ao diesel de “bolsa caminhoneiros”.[6]
Ou seja, a crise dos caminhoneiros mostrou
que as categorias que foram afetadas só se pronunciaram quando seus interesses
mais próximos foram afetados.
Os próprios caminhoneiros tiveram a simpatia
da população, mas logo eles disseram que estavam lutando apenas pelos próprios
interesses, apesar de movimentos de intervencionistas militares (de direita) e
sindicalistas (de esquerda) tentassem alterar o curso dos protestos.
Na ciência e filosofia política a corrente
dos realistas composta pelo filósofo grego TUCÍDIDES, diz em resumo que na luta
pelo poder as pessoas, grupos e países só agem impelidos pela honra, medo ou
interesse.[7]
Agir por interesse faz parte da natureza
humana. Se você faz algo a primeira pergunta das pessoas é: “E o que você vai ganhar com isso?”.
Se a resposta não for algo prático ou
pragmático do tipo: ganho dinheiro, prestígio, poder, votos, leitores, etc....
geralmente causa espanto no interlocutor repostas como: “Faço isso pelo meu
país, por altruísmo, por amor, etc...”.
O problema da nossa sociedade brasileira
atual é que ficamos pragmáticos demais.
Nas redes sociais ninguém troca mais ideias,
se você é de um partido ou defende uma causa, você apenas luta pelos seus
argumentos e tenta destruir os adversários.
Os políticos apenas lutam pelos seus grupos
de interesses, os profissionais só se “juntam” para pedir aumento de salários
ou benefícios próprios.
Esse é o problema que MARCOS LISBOA soube
identificar muito bem.
Não é novidade que isto ocorra na sociedade,
a novidade é que a sociedade não pode sobreviver coesamente só agindo desta
maneira.
Nos Estados Unidos, por exemplo, apesar das
pessoas serem individualistas, elas também são patriotas, agem movidas pelo
sentimento de “salvar o país”, “proteger a nação”, “proteger os interesses
coletivos e nacionais”. Os EUA segundo o filósofo OLAVO DE CARVALHO é o país
que mais possuem pessoas dedicadas a trabalhos voluntários no mundo. O segundo
colocado a Inglaterra não tem nem metade do número de voluntários
proporcionalmente ao tamanho da população do país.
Essa coesão social é necessária em qualquer
nação, pois senão a sociedade se fragmenta em pequenos grupos de interesses e
ninguém mais resta para lutar pelo “todo”.
São funcionários públicos “lutando” por
aumentos de salários, caminhoneiros “lutando” pelo diesel mais barato, setores
lutando pelos seus subsídios cada um vendo somente o próprio lado.
É esse trágico mecanismo político-econômico
que está destruindo nossa nação. É uma tragédia dos comuns “social”.
Todos lutando apenas para defender seus
próprios objetivos imediatos acabam destruindo a totalidade do país. É isto que
faz os juízes e políticos aumentarem os próprios salários mesmo no meio da
maior crise político-econômica que nosso país já viveu.
Todos só pensam pragmaticamente nos próprios objetivos. É por isso também que a Bovespa caiu, os
investidores perceberam instintivamente que não há nenhum candidato à
presidência que está pensando no “todo”, ou seja, no interesse nacional ou
coletivo.
Com a dívida em 75%, se nós brasileiros não
pensarmos mais no país inteiro, os "grupos de interesse" não terão mais "interesses" a perseguir.
Se o país quebrar todos nós seremos afetados.
Podemos perder nossas reservas internacionais, voltar a pedir empréstimos ao
FMI como fez a Argentina atualmente. Enfim um país em default destruirá o país inteiro, nós inclusos.
É isso que temos que resgatar, cuidar do “todo”
também deve ser nossa pauta de “interesses pessoais específicos”. Afinal é uma
questão de lógica, estamos inseridos em pequenos grupos de interesses
(profissionais, sociais, políticos, econômicos, setores específicos), mas todos
estes grupos estão por sua vez inseridos no país, no “todo”.
A grave crise político-econômica é também
resultado do excesso de pragmatismo de vários setores de defender somente os
próprios interesses e não sobrar ninguém para defender o “interesse nacional”.
Para superar esta crise os políticos terão
que ser sinceros e assumirem a árdua tarefa de tomar decisões difíceis e a
população terá que ter o discernimento de que isto é para o bem de todos.
Temos que abandonar a “luta de classes”
herança do discurso lulo-petista: “Isto
é para os ricos, isto é contra os pobres, isto é pró-mercado, isto é pró sei lá
oque”.
Não seria, por exemplo, parte dos objetivos dos trabalhadores que nossa bolsa subisse e as empresas se fortalecessem e
crescessem para gerar mais empregos e salários mais altos? Parece que este
discurso destruiu a nação. Todos viraram inimigos em grupos e times opostos,
não existe nada que beneficie a todos.
Se isto não ocorrer e cada um defender apenas
o próprio umbigo, não poderemos ser considerados nem uma nação.
Até um casal de homem e mulher não existe se
ambos não agem como “casal” e tomam decisões juntos. Se nós brasileiros não
voltarmos urgente a pensar nas questões coletivas, que afetam a todos, não
seremos dignos nem de sermos considerados uma nação de verdade, pelo menos não
na prática apesar do governo nos conceder um documento nos dizendo que somos
brasileiros.
Se só somos capazes de nos unir para defender metas mesquinhas, e assistir jogos de uma seleção de futebol, pode
devolver o país para Portugal, pois ser um país independente também exige
sacrifícios de todos e não somente o que afeta nossos interesses imediatos é
que tem importância.
Se nenhum candidato encampar a agenda das
reformas, não esclarecer a população que a situação está insustentável, se cada
classe, setores, grupos de interesse não colocarem o interesse nacional
juntamente com o “interesse imediato”, e continuarem agindo como se o país
fosse um saco sem fundo, todos nós iremos perder ao final.
O que o mercado se assustou é que esta lógica
que o MARCOS LISBOA habilmente identificou está e continua presente como nunca
no nosso país e o futuro projetado é sombrio justamente por não haver sinais
claros de que vai haver uma mudança na rota.
O Brasil está parecendo um aeroporto sem
controladores de voos. Todos os aviões estão apenas cuidando dos seus “próprios
interesses” e não tem ninguém na cabine de controle cuidando de todo o tráfego aéreo
(Da totalidade do país).
E como disse o candidato a presidência do nosso país JAIR BOLSONARO:
Temos que tirar o peso das bagagens do nosso avião se não, não iremos muito
longe (calote na dívida em prejuízo de todo o país). Se não voltaremos a época das cavernas onde cada um só quer seu pedaço de carne. Isso definitivamente não é fazer parte de uma nação e nem da civilização.
[1]Chester Martins Pelegrini. Graduado em Direito
(Unoeste-2009) e pós-graduado em Direito Tributário
(Instituto LFG-2012). Atualmente estuda uma Pós-Graduação em Relações
internacionais (Faculdade Damásio/Devry 2016-2018).
Chester Martins Pelegrini é escritor,
pesquisador independente e criador e implementador de inovações (Startups). É
descendente de judeus-portugueses, italianos e ingleses. Mora em Santos litoral
do Estado de São Paulo, Brasil.
Na esfera espiritual acredita em Deus e
segue um conjunto de crenças próprias e elementos de várias tradições
religiosas (Deus de Abraão -
abrahâmico) e segue alguns preceitos do Judaísmo, (Shabat), Cristianismo (amor ao próximo), Islamismo (luta interna
contra o mal presente em nós mesmos), Espiritismo (passes, consultas
espirituais, vida eterna entre outros conceitos) e Baha-í (religião persa que
prega a paz mundial e que os diversos profetas trouxeram mensagens do mesmo
Deus).
Como acredita que o Deus de Abraão é um só (chamado pelos maçons de Grande Arquiteto do Universo), não vê
problema em aceitar diversos ensinamentos de diversos profetas ainda que as
religiões apresentem várias contradições entre si. O autor não acredita em
nenhuma espécie de milagres. São mentiras descaradas postas por falsários nos
textos sagrados inspiradas pelo mal. A única diferença dos profetas é que eles
eram homens autorizados por Deus e com a missão sagrada de trazer sua palavra
do mundo espiritual (não material) para o mundo material.
Na opinião e crença pessoal de Chester
todos os Templos: Sinagogas, Igrejas, Mesquitas, Centros espíritas e qualquer
reunião de pessoas em oração e busca pelo sagrado recebem a mesma luz do mesmo
Deus para povos e nações com diferentes gostos, culturas, desenvolvimento e
aptidões diversas. O autor prefere não seguir somente uma religião pois prefere
manter sua mente livre para investigar para aceitar somente o que seu
espírito/alma e razão aceitam como algo plausível.
Áreas de interesse em
1. Economia; 2. Ciência Política, Filosofia e Ética;
3. Relações Internacionais (política internacional, história brasileira e mundial);
4. Teologia Abraâmica (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) e escatologia (profecias do Juízo Final);
5. Direito Tributário, Internacional e Constitucional;
É autor dos seguintes E-Books (Livros em formato digital) publicados na Amazon Brasil (Kindle Direct Publish-KDP): Capitalismo Trabalhista (Ideologia de centro-esquerda) PELEGRINI, Chester Martins. Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/
1. Economia; 2. Ciência Política, Filosofia e Ética;
3. Relações Internacionais (política internacional, história brasileira e mundial);
4. Teologia Abraâmica (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) e escatologia (profecias do Juízo Final);
5. Direito Tributário, Internacional e Constitucional;
É autor dos seguintes E-Books (Livros em formato digital) publicados na Amazon Brasil (Kindle Direct Publish-KDP): Capitalismo Trabalhista (Ideologia de centro-esquerda) PELEGRINI, Chester Martins. Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/
A Chave de
Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355) (profecias bíblicas, filosofia da religião e
escatologia sobre o Juízo Final com comentários sobre os livros do Gênesis e
Apocalipse): PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino
Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355). Santos. São Paulo. 2013.
Disponível a venda na Amazon Brasil em: http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do
livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos a venda na Amazon.br.
O desafio do século XXI –
governo único mundial - federalismo mundial: utopia, projeto político, novo
recomeço ou destruição total? Introdução
disponível em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/ Disponível a venda na Amazon Brasil em: https://www.amazon.com.br/Unicracia-2001-2100-Federalismo-Pol%C3%ADtico-Destrui%C3%A7%C3%A3o-ebook/dp/B07D853GKB
Criou até o momento 5 (cinco) inovações na área de Tecnologia
da Informação (Startups). Uma inovação tecnológica chamada Linkode® (consistia
no pagamento via celular com códigos de barras, o modelo de utilidade dá outra
utilidade para os códigos de barras, a ideia da patente já está sendo utilizada
por vários bancos nacionais), patente na qual foi depositada no INPI (Instituto
Nacional de Propriedade Industrial) em 2008 sob o número:
MU 8803246-9. Desta inovação o autor não recebeu royalties embora a mesma ideia esteja sendo utilizada.
A outra inovação é o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de Bens Duráveis) que virou uma Startup de sucesso na época e a tecnologia foi utilizada em grandes multinacionais na década passada de 2.000 registrado como propriedade intelectual no US Copyright Office http://mimbdstar.blogspot.com.br/ e https://gust.com/companies/mimbdstar. Foi amplamente utilizada por diversas multinacionais após apresentação: Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo, Renault, Honda entre outras multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu Royalties (Renda que visa ou deveria remunerar e incentivar os inventores por terem dedicado seu tempo, recursos, vida, conhecimento, disposição e humilhações na tentativa de evoluir a sociedade e o mercado criando coisas úteis ou pelo menos tentando) via judicial e extrajudicial dessa inovação.
Atualmente trabalha na implementação do aplicativo de celular Gownow© outra Startup de Tecnologia de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual, do formato específico registrado) Disponível em: http://gownowapp.blogspot.com.br/ (Ainda não recebe Royalties devido à inovação ainda estar sendo implementada) O Gownow© é uma espécie de Buscador comercial com mensagens instantâneas com formato registrado no Brasil (Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional) e nos EUA no US Copyright Office (Library of Congress), órgãos dos dois países responsáveis pelo registro deste tipo de propriedade intelectual. É muito semelhante se não idêntico ao (Whatsapp Business) empresa que o Gownow© foi apresentado para esta empresa do Facebook/Whatsapp e para o Google.
Atualmente (2018) está criando e registrando a propriedade intelectual de mais duas inovações.
MU 8803246-9. Desta inovação o autor não recebeu royalties embora a mesma ideia esteja sendo utilizada.
A outra inovação é o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de Bens Duráveis) que virou uma Startup de sucesso na época e a tecnologia foi utilizada em grandes multinacionais na década passada de 2.000 registrado como propriedade intelectual no US Copyright Office http://mimbdstar.blogspot.com.br/ e https://gust.com/companies/mimbdstar. Foi amplamente utilizada por diversas multinacionais após apresentação: Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo, Renault, Honda entre outras multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu Royalties (Renda que visa ou deveria remunerar e incentivar os inventores por terem dedicado seu tempo, recursos, vida, conhecimento, disposição e humilhações na tentativa de evoluir a sociedade e o mercado criando coisas úteis ou pelo menos tentando) via judicial e extrajudicial dessa inovação.
Atualmente trabalha na implementação do aplicativo de celular Gownow© outra Startup de Tecnologia de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual, do formato específico registrado) Disponível em: http://gownowapp.blogspot.com.br/ (Ainda não recebe Royalties devido à inovação ainda estar sendo implementada) O Gownow© é uma espécie de Buscador comercial com mensagens instantâneas com formato registrado no Brasil (Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional) e nos EUA no US Copyright Office (Library of Congress), órgãos dos dois países responsáveis pelo registro deste tipo de propriedade intelectual. É muito semelhante se não idêntico ao (Whatsapp Business) empresa que o Gownow© foi apresentado para esta empresa do Facebook/Whatsapp e para o Google.
Atualmente (2018) está criando e registrando a propriedade intelectual de mais duas inovações.
Escreve atualmente os E-Books que pretende lançar na Amazon
(KDP):
União Federalista
Americana (UFA) - Proposta de Unificação Política, militar e econômica Americana
aos moldes da UE - União Europeia a partir da OEA - (Organização dos Estados
Americanos). Lançamento previsto 2025. http://uniaofederalistaamericana.blogspot.com/2016/05/livro-brasil-como-52-quinquagesimo.html
Asterismo: Uma ideologia em busca do equilíbrio e estabilidade para um Governo Único Mundial e Estados Modernos. (sem introdução disponível ainda). Lançamento previsto 2045.
Asterismo: Uma ideologia em busca do equilíbrio e estabilidade para um Governo Único Mundial e Estados Modernos. (sem introdução disponível ainda). Lançamento previsto 2045.
Também escreve periodicamente sobre assuntos de
seu interesse (Comentários interdisciplinares sobre Política, Economia,
Relações Internacionais, Filosofia, Direito e Religiões que são relevantes em
seu blog: Chester NEWS: Ver
perfil completo em: http://chesternewsbrasil.blogspot.com.br/.
(OBS: O Blogue não é
monetizado apesar de ter anúncios visíveis. O objetivo do autor não é ganhar
dinheiro com seus artigos, mas deixar sua opinião ativa no debate nacional, ou
pelo menos tentar fazer isto na medida do possível e de suas limitações, Sou
patriota e me identifico com meu país. Por isso cuido do que também é meu.
Acredito na frase: “Você se torna responsável por tudo aquilo que ama.”
[1]
AGOSTINI, Renata. O Estado de São Paulo.
'Temer já entrou refém dos grupos de interesse' Sem enfrentar as corporações,
País não conseguirá reverter a precariedade das contas públicas, diz economista.
16 jun. 2018. Disponível em: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,temer-ja-entrou-refem-dos-grupos-de-interesse,70002352936
Acesso: 19 jun. 2018.
[2]
Holística no sentido de visão total do quadro, no sentido filosófico não o
sentido espiritual que às vezes o termo é empregado.
[3]
Não estamos de forma alguma ironizando a grave situação dos nossos irmãos
latino-americanos. A Venezuela virou um caos graças as políticas de
extrema-esquerda de um governo populista e sanguinário que transformou um dos
países que era um dos mais prósperos da nossa região em um dos mais
debilitados.
[5]
Novo mecanismo do novo código de processo civil que autoriza o STF a juntar
ações que tenham ligações entre si.
[6]
Estadão/Época Negócios. Greve dos
caminhoneiros deflagra guerra dos lobbies por benefício fiscal Ninguém quer
pagar a conta da "bolsa caminhoneiro" - o subsídio de R$ 0,46 dado
pelo governo no preço do diesel para encerrar a greve de 11 dias que paralisou
o país em maio. 17 jun. 2018. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2018/06/epoca-negocios-greve-dos-caminhoneiros-deflagra-guerra-dos-lobbies-por-beneficio-fiscal.html
Acesso em 19 jun. 2018.
[7]
Na História da Guerra do Peloponeso, Tucídides enumerou as razões que
conduziram àquela guerra. Compreendendo que os conflitos armados eram uma
competição pelo poder, competição essa natural, considerava que por trás dessa
luta pelo poder se encontravam “a honra, ο medo e ο interesse”.