quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Eixos formados na Crise Venezuelana.


Artigo Blog Chester NEWS 24/01/2019 – Área: Política e Militarismo. Crise na Venezuela.


Eixos formados na Crise Venezuelana.

Crise Venezuelana se agrava com intensificação de protestos e divide o mundo em dois blocos antagônicos o eixo pró-Juan Guaidó (Eixo Ocidental EUA-União Europeia Otan e aliados) e pró-Nicolás Maduro (Eixo Oriental Rússia-China-Irã-Turquia e aliados).



Com a intensificação dos protestos na Venezuela contra o ditador Nicolás Maduro, e a legitimação do chefe do poder legislativo da Venezuela Juan Guaidó, que chegou a ser preso e depois solto por militares ligados ao Maduro, e reconhecido por diversos presidentes tais como o dos EUA, Trump e aliados da região como Colômbia e pelo próprio Brasil do recém eleito presidente Jair Messias Bolsonaro.

Segundo o Blog Conflitos e Guerras, até o dia de hoje (24.01.2019) apoiam Juan Guaidó (a maioria dos países do Eixo Ocidental comentados em artigos e vídeos anteriores do Canal e Blog Chester NEWS):



Vamos torcer para que esta polarização não resulte num conflito armado entre estas potências, mas em política sempre é perigoso.

Assim como ocorreu na Síria, as principais potências do mundo se dividiram em polos opostos o que criou um conflito sem precedentes naquela região.

A América do Sul é um continente que há muito tempo não há conflitos militares, mas nunca se sabe se uma situação pode fugir ao controle dos canais diplomáticos.

Os Estados Unidos já deram sua posição, se Maduro repelir os protestos de forma violenta, todas as opções estão sob a mesa, e isso quer dizer na linguagem diplomática dos EUA, que a possibilidade de uma intervenção militar não está descartada.

China e Rússia deram ultimas declarações de que apoiam o Regime de Maduro assim como Irã e Turquia.

Vamos aguardar os próximos desdobramentos desta grande crise que está assolando o continente sul americano e polarizando as principais potências mundiais.


(Mapa atualizado da Crise até 24.01.2019 Fonte: Reddit (clique aqui para ver o original).

Escrito por Chester NEWS[1]




[1] Paulo Eduardo Martins Pelegrini. (Chester Martins Pelegrini (pseudônimo de Escritor) e Chester NEWS (pseudônimo de Blogueiro e Youtuber), Graduado em Direito (Unoeste-2009) e pós-graduado em Direito Tributário (Instituto LFG-2012). É escritor de Livros Digitais (E-book), pesquisador e empreendedor da área de tecnologia (Especialista em Projetos de Engenharia da Informação em que cria, desenvolve e faz a gestão da propriedade intelectual (Patentes e Copyrights) e faz a cobrança dos Royalties). É Youtuber e Blogueiro de Notícias (Canal e Blogue próprio chamado Chester NEWS). É descendente de judeus-portugueses, italianos e ingleses. Segue como crenças espirituais o Judaísmo e o Espiritismo Kardecista. Áreas de interesse nas seguintes áreas: 
1. Economia
2. Ciência Política, Filosofia e Ética
3. Relações Internacionais (política internacional, história brasileira e mundial);
4. Teologia Abraâmica (judaísmo, cristianismo e islamismo) e escatologia;
5. Direito Tributário, Internacional e Constitucional;


É autor dos seguintes livros publicados na Amazon BR:Capitalismo Trabalhista (Ideologia de centro-esquerda) PELEGRINI, Chester Martins. Santos. São Paulo. 2013. 
Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015.
Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/
A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355) (profecias bíblicas, filosofia da religião e escatologia sobre o Juízo Final com comentários sobre os livros do Gênesis e Apocalipse):
PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355). Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015. 
Blog de divulgação do livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos à venda na Amazon.br.


Autor do Livro: O DESAFIO DO SÉCULO XXI – GOVERNO ÚNICO MUNDIAL - FEDERALISMO MUNDIAL: UTOPIA, PROJETO POLÍTICO, NOVO RECOMEÇO OU DESTRUIÇÃO TOTAL? Introdução disponível em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/ Disponível a venda na Amazon em: https://www.amazon.com.br/Unicracia-2001-2100-Federalismo-Pol%C3%ADtico-Destrui%C3%A7%C3%A3o-ebook/dp/B07D853GKB Criou até o momento 4 negócios baseados em tecnologia e inovações próprias (Startups Tecnológicas) com propriedade registradas (patentes e copyrights) das quais recebeu royalties (renda oriunda da propriedade intelectual por empresas que utilizaram as inovações). 


Um chamava-se Linkode® (pagamento via celular com códigos de barras, o modelo de utilidade dá outra utilidade para os códigos de barras, a ideia da patente já está sendo utilizada por vários bancos nacionais), patente na qual foi depositada no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) em 2008 sob o número: 
MU 8803246-9. Desta inovação o autor não recebeu royalties embora a ideia esteja sendo utilizada.

A outra inovação é o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de Bens Duráveis) utilizado em grandes multinacionais na década passada de 2.000 registrado como propriedade intelectual no US Copyright Office http://mimbdstar.blogspot.com.br/ https://gust.com/companies/mimbdstar. Foi amplamente utilizada por diversas multinacionais após apresentação: Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo, Renault, Honda entre outras multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu royalties via judicial e extrajudicial dessa inovação. 

E atualmente do aplicativo de celular Gownow© de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual) Disponível em: http://gownowapp.blogspot.com.br/ (Ainda não recebe royalties devido à inovação ainda estar sendo implementada) O Gownow© é uma espécie de Buscador comercial com mensagens instantâneas com formato registrado no Brasil (Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional) e nos EUA no US Copyright Office (Library of Congress), órgãos dos dois países responsáveis pelo registro  deste tipo de propriedade intelectual.



O projeto de Engenharia da Informação foi enviado uma proposta de utilização para o Google e Whatsapp/Facebook e está em fase de negociação da cessão da tecnologia.
Atualmente (2019) está criando e registrando a propriedade intelectual de mais algumas inovações tecnológicas, uma chamada pelo projeto (nome provisório) de Infinite Sun Energy® patente sendo requerida no INPI relativa a uma tecnologia capaz de transmitir eletricidade pelo ar sem a necessidade de fios condutores. E mais dois projetos de tecnologias chamados BitMoney© (Copyrights: Engenharia da Informação) e PayInformation© (Copyrighs: Engenharia da Informação).

Outra se trata de uma inovação na área de educação (Projeto de Engenharia da Informação de um Formato Tecnológico de uma Provedora de Estudos via streaming online E-learning global)StudyFlix©. Escreve ainda o livro: O tolo e o sábio – O jogo da Vida, sobre psicologia, autoajuda e sabedoria. (Lançamento provável Amazon 2020). Introdução disponível em: http://livrocalicedomagosabio.blogspot.com.br/2016/05/introducao-ao-livro-calice-do-mago-sabio.html.

Escreve ainda o Livro Digital (E-Book): Unicracia (Volume 2) - O desafio do Século XXI - Governo Único Mundial – Plano de Paz Unicracia. O Volume 1 está a venda na Amazon.

Também escreve periodicamente sobre assuntos variados de seu interesse em seu blogue: Chester NEWS: Ver perfil completo em: http://chesternewsbrasil.blogspot.com.br/


domingo, 6 de janeiro de 2019

Bases militares americanas no Brasil



Foto: (Fonte: Exército Brasileiro). Reunião do Major General Clarence K.K. Chim, responsável pelo Exército Sul dos Estados Unidos, que tem competência de cuidar dos assuntos militares dos EUA com a região das Américas (América Central e do Sul) com militares brasileiros em março de 2017.


Artigo Blog Chester NEWS 06/01/2018 – Área: Política, Militarismo e Economia Internacional.


Bases militares americanas no Brasil

Prós e contras da implantação de bases militares americanas no território brasileiro e barganhas político-militares que seriam benéficas para nosso país, em reforço da aliança Brasil-Estados Unidos da América e em benefício de ambas as nações.


Escrito por Chester NEWS[[1]]


Criou-se uma aparente polêmica após o novo presidente eleito da República Federativa do Brasil demonstrar sua intenção e tornar pública a decisão de reforçar a aliança entre nosso país e os Estados Unidos da América e possivelmente instalar bases militares americanas no nosso país.

Essa decisão cabe ao presidente da República, cuja competência, entre outros é gerir a nação e escolher quais países devem ser aliados e quais não temos interesse em ter relações, com base em princípios e conclusão política de termos, ou não, afinidades culturais, comerciais, entre outras.

Os brasileiros em sua maioria são cristãos, conservadores e católicos, embora cresça o percentual  de evangélicos.
Segundo pesquisas recentes 51% dos brasileiros são pró-americanos (a favor dos Estados Unidos), enquanto 49% seriam antiamericanos.

A política externa brasileira, conduzida vários anos a partir de intelectuais e diplomatas, pregava uma tendência que chamavam de “pragmática”, ou seja, importava o comércio com todos os países do mundo, independentemente de suas diretrizes internas. Desde os mais desenvolvidos (EUA, UE, Japão entre outros), aos emergentes (China, Rússia e BRICS, entre outros, como Turquia, Argentina entre outros) e até com os países mais pobres da Ásia, América Latina e África, o que era importante era exportar. Além da “aproximação pragmática” com os países árabes, claro, como é o caso da venda de carne “Halal[2] a partir de médios e grandes frigoríficos brasileiros.

Ocorre que muitos países aliados dos EUA, que possuem bases militares americanas, acordos mútuos de defesa, tais como os países da OTAN (Organização do Atlântico Norte), Japão (antigo inimigo dos EUA, mas ferrenho aliado no pós-guerra até a atualidade), Coréia do Sul que, aliás,  conta com mais de 38.000 soldados americanos estacionados próximos a fronteira com a Coréia do Norte, todos desfrutam dos benefícios de uma aliança mais sólida com os Estados Unidos.

No Oriente-médio por exemplo, há um grande apoio americano em relação à Israel, além de Arábia Saudita, outro grande aliado americano, não obstante tenha tido sua relação um pouco abalada após o assassinato do jornalista na embaixada da Turquia e declarações polêmicas do presidente Donald Trump. Mas, ao que tudo indica, continuará o comércio normalmente, como a compra de equipamentos militares dos sauditas, segundo consta destinando a eles vários bilhões de dólares americanos.

Em pequeno estudo, este Blog Chester NEWS identificou,  por exemplo, que dos 55 países do mundo com a maior renda per capita, ou seja, a riqueza total do país comparada com o número de habitantes (per capita significa “por cabeça” literalmente), 53 eram grandes aliados dos americanos, ou seja, os Estados Unidos com seu enorme poder político-econômico-militar continua sendo a dupla “mão invisível” da política e economia do mundo, em alusão a mão invisível de Adam Smith.

Ser aliado dos EUA não é algo ultrapassado. A questão da Guerra Fria é algo do passado, dizem, e os aliados atuais dos americanos, sem sombra de dúvida, tornaram-se países mais seguros para investimentos internacionais. Eles crescem de forma contínua e se tornam espécies de “áreas verdes” (Green zone)[3], livre de conflitos, guerras. Tornam-se, enfim, regiões seguras e com crescimento inegável.

Não se opor aos EUA, em nosso humilde ponto de vista, tem muitas vantagens e também gerariam muitos benefícios aos países aliados. Pelo que, sem medo de errar, em sentido contrário, tornar-se “inimigo” dos Estados Unidos, além de temerário,  pode ser totalmente ilógico do ponto de vista estratégico nos quesitos comércio e segurança. Lembra o velho ditado em relação aos inimigos. “Não pode com eles, junte-se a eles.”

Não obstante muitos analistas internacionais digam que há uma espécie de declínio do poder Americano, o que em tese pode ser verdadeiro, pois seu suposto auge teria se dado no final do Século passado, e que, também em tese, poderia ter sido ultrapassado pela China, a grande probabilidade, pelo que conta a história recente  é que os EUA continuem a ser a nação mais rica e poderosa pelo perfil, inclusive liberal e capitalista.

É ele, enfim, quem ostenta atualmente o maior “Softpower” (Poder brando, cultural, principalmente devido a sua grande indústria cultural e de entretenimento, hollywoodiana). Inegável também a influência da Netflix, produzindo séries, filmes e os compositores e artistas americanos compondo músicas, e estilos de vida que são imitados e copiados ao redor do mundo, inclusive no antes fechado continente asiático.

Esta influência americana pode ser percebida, por exemplo entre adolescentes ao redor do mundo.  Não é comum nos depararmos com americanos querendo ser chineses, falando chinês e lutando kung-fu. Mas o contrário tem ocorrido. A ocidentalização dos olhos, a influência americana na maneira de se comportar e vestir é visível.

O poder cultural, militar, econômico, tecnológico, esta última inclusive pela influência dos jovens empreendedores do chamado Vale do Silício, que abriga as maiores empresas de tecnologia do mundo, onde foram criadas, geridas e expandidas a partir dos EUA, mostram o vigor da Economia americana.

Está influência cultural, que também se faz sentir no inglês como língua universal e nas comunicações  aponta também para o futuro o que o torna um  país mais preparado para a nova Economia 4.0. (quarta revolução industrial).

Embora a China esteja chegando próximo dos EUA em várias áreas, e realmente tendo tido avanços significativos, seja na área econômica, tornando-se a segunda maior economia do mundo em termos de PIB absoluto, tendo aumentando seus gastos militares consideravelmente e construídos armas capazes, por exemplo, de destruir satélites utilizados pelos americanos, entre outras, que estão em desenvolvimento, segundo consta,  capazes de destruir porta-aviões americanos (que possuem uma grande capacidade de projeção militar nos mares), é bem provável que os EUA continuem na liderança, reforçando os países aliados, seja na área militar, ou na área econômica, entre outras.

Seria muito interessante, pois, e iria ao encontro dos interesses do Brasil sermos de fato “pragmáticos” e nos unirmos aos mais fortes, para que sejamos fortes também.

Mas, é necessário reconhecer que uma negociação desta envergadura, precisa ser travada com muita dedicação e atenção pelo nosso novo Chanceler, Ernesto Araújo, pelo nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro, de preferência e, obrigatoriamente, com o aval Congresso Nacional, com a importante intermediação do Itamaraty, sem afobações ou “caneladas”.

Por outro lado, apenas instalar bases militares americanas no nosso país e perder a oportunidade de também alcançar nossos interesses nacionais, pode inclusive ser algo contestado juridicamente, pois conforme nossa Constituição Federal acordos militares que possam ferir nossa soberania, podem ser cancelados pelo Congresso e STF.

Em alguns casos mais graves a negociação ou autorização precipitada pode até ser objeto de investigação e processo judicial caso identificado como crime de responsabilidade do Presidente da República. Nada disso acontecerá, contudo, caso seja constatado que nossos interesses nacionais não foram afetados, e também nossa soberania continua preservada.

A história da relação Estados Unidos da América e a nossa República Federativa do Brasil é cheia de altos e baixos. Tentativas de aproximação e afastamentos, épocas boas e ruins, assim como ocorre em qualquer outro tipo de relação.

Acreditamos que o Brasil teria muito a ganhar se nossa diplomacia “costurasse” um bom acordo militar-político-econômico que não afetasse, de fato, nossa soberania. Deixaria nosso país mais seguro e, por consequência, livre para ter um crescimento econômico cada vez mais pujante.

Atrevemo-nos a dar sugestões para possível barganha em troca de uma ou mais bases militares americanas, que poderiam ser benéficas para nosso país. Por exemplo,  em troca de 3 (três) bases militares americanas alcançarmos 3 (três) objetivos estratégicos:

1.   Uma base militar americana no Norte do país, próximo a fronteira com a Colômbia e Venezuela, para protegermos nosso país de eventuais agressões militares da Venezuela, China, Rússia, Irã e demais aliados do “regime Maduro” em casos extremos;
2.   Uma base militar americana no Nordeste, próxima à base de lançamentos de foguetes aeroespaciais de Alcântara, que poderia se tornar, também, um polo mundial de lançamentos de Satélites, centro de ensino espacial e comercial, como já o é em São José dos Campos-SP;
3. Uma base militar americana na Tríplice Fronteira entre Brasil, Argentina e Uruguai para possível combate ao terrorismo;



A aceitação destas três bases militares americanas poderiam ser negociadas, caso os americanos nos ajudassem efetivamente, com as seguintes contrapartidas:



1. Brasil entrar na OTAN (Organização do Atlântico Norte como membro Pleno, como sugerido pelo antigo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, recentemente);



2. Brasil ser um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU (antiga reivindicação de nossa diplomacia que contava com impedimento dos estadunidenses);



3.   Brasil ter bases militares da OTAN e  ter acesso às armas nucleares e instalações de possíveis bases militares da OTAN em nosso país, com armamentos militares nucleares;




Se fizéssemos essa negociação de maneira inteligente, ou seja, em troca de cedermos nosso território em busca de grandes benefícios estratégicos: entrar na OTAN; ser membro do CS da ONU; e ter acesso a armas nucleares dos outros membros da OTAN em nosso território, não estaríamos ferindo nossa soberania, pelo contrário, estaríamos reforçando-a de maneira nunca antes vista.

Com este acordo militar, que esperamos já estar sendo negociado, atenderíamos a reivindicação dos americanos, sinalizaríamos que somos um país aliado dos EUA, efetivamente, e alcançaríamos vários antigos objetivos e aspirações do nosso país.

Entre tais aspirações, repetimos, pela importância, a estratégia seria, resumidamente, em troca das 3 (três) bases militares: 1) ser um Membro Permanente do Conselho de Segurança da ONU; 2)  ter acesso às armas e equipamentos militares nucleares dos EUA; e 3) tornar-se membro permanente e  aliado da OTAN (composta atualmente por europeus, em sua maioria, além da Turquia, aliança liderada pelo próprio EUA).

Uma boa negociação militar, enfim, deve girar em torno da instalação de 3 (três) possíveis bases militares americanas. Tal ocorrência tornaria, a nosso ver, nosso país mais seguro militarmente, teríamos mais atração de investimentos, não iríamos ferir nossa soberania e alcançaríamos os 3 (três) grandes objetivos militares importantes para nosso país e que vale a pena transcrever, novamente, agora com novos destaques:

1. Ser aliado da OTAN, tornando-se membro pleno (maior aliança militar do planeta liderada pelos EUA);

2. Virar membro permanente do Conselho de Segurança da ONU (antiga reivindicação brasileira barrada pelos EUA no passado);

3.   Ter acesso às armas nucleares dos EUA e OTAN em nosso território (como os EUA e aliados só deixam países amigos terem acesso a armamento nuclear, nós ficaríamos muito mais seguros com essa opção do que tentar desenvolver um programa nuclear próprio que poderia ser contestado pela comunidade internacional, posteriormente, como foi o caso do Irã);

Bem negociado, repetimos, poderia realmente ser amplamente vantajoso para ambas as nações, aumentando nossa segurança militar e econômica para que o nosso país se torne cada vez mais próspero, seguro e sua população seja feliz, já que o crescimento econômico também depende de decisões sábias na área política.

Ser aliado e ter bases militares americanas dos Estados Unidos da América, e se alcançássemos os objetivos propostos, em nossa opinião, reforçaria, sem igual, nossa soberania, seria uma decisão pragmática de verdade, e não o “pragmatismo” literário (apenas no papel, ou no campo das ideias) que veio sendo adotado, até então, pelos presidentes e gestões anteriores e os arquitetos de nossa política externa do passado, que viam benefícios onde não existia, efetivamente, nada.




[1] Paulo Eduardo Martins Pelegrini. (Chester Martins Pelegrini (pseudônimo de Escritor) e Chester NEWS (pseudônimo de Blogueiro e Youtuber), Graduado em Direito (Unoeste-2009) e pós-graduado em Direito Tributário (Instituto LFG-2012). É escritor de Livros Digitais (E-book), pesquisador e empreendedor da área de tecnologia (Especialista em Projetos de Engenharia da Informação em que cria, desenvolve e faz a gestão da propriedade intelectual (Patentes e Copyrights) e faz a cobrança dos Royalties). É Youtuber e Blogueiro de Notícias (Canal e Blogue próprio chamado Chester NEWS). É descendente de judeus-portugueses, italianos e ingleses. Segue como crenças espirituais o Judaísmo e o Espiritismo Kardecista. Áreas de interesse nas seguintes áreas: 
1. Economia
2. Ciência Política, Filosofia e Ética
3. Relações Internacionais (política internacional, história brasileira e mundial);
4. Teologia Abraâmica (judaísmo, cristianismo e islamismo) e escatologia;
5. Direito Tributário, Internacional e Constitucional;

É autor dos seguintes livros publicados na Amazon BR:Capitalismo Trabalhista (Ideologia de centro-esquerda) PELEGRINI, Chester Martins. Santos. São Paulo. 2013. 
Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015.
Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/
A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355) (profecias bíblicas, filosofia da religião e escatologia sobre o Juízo Final com comentários sobre os livros do Gênesis e Apocalipse):
PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355). Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015. 
Blog de divulgação do livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos à venda na Amazon.br.

Autor do Livro: O DESAFIO DO SÉCULO XXI – GOVERNO ÚNICO MUNDIAL - FEDERALISMO MUNDIAL: UTOPIA, PROJETO POLÍTICO, NOVO RECOMEÇO OU DESTRUIÇÃO TOTAL? Introdução disponível em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/ Disponível a venda na Amazon em: https://www.amazon.com.br/Unicracia-2001-2100-Federalismo-Pol%C3%ADtico-Destrui%C3%A7%C3%A3o-ebook/dp/B07D853GKB Criou até o momento 4 negócios baseados em tecnologia e inovações próprias (Startups Tecnológicas) com propriedade registradas (patentes e copyrights) das quais recebeu royalties (renda oriunda da propriedade intelectual por empresas que utilizaram as inovações). 

Um chamava-se Linkode® (pagamento via celular com códigos de barras, o modelo de utilidade dá outra utilidade para os códigos de barras, a ideia da patente já está sendo utilizada por vários bancos nacionais), patente na qual foi depositada no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) em 2008 sob o número: 
MU 8803246-9. Desta inovação o autor não recebeu royalties embora a ideia esteja sendo utilizada.

A outra inovação é o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de Bens Duráveis) utilizado em grandes multinacionais na década passada de 2.000 registrado como propriedade intelectual no US Copyright Office http://mimbdstar.blogspot.com.br/ https://gust.com/companies/mimbdstar. Foi amplamente utilizada por diversas multinacionais após apresentação: Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo, Renault, Honda entre outras multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu royalties via judicial e extrajudicial dessa inovação. 

E atualmente do aplicativo de celular Gownow© de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual) Disponível em: http://gownowapp.blogspot.com.br/ (Ainda não recebe royalties devido à inovação ainda estar sendo implementada) O Gownow© é uma espécie de Buscador comercial com mensagens instantâneas com formato registrado no Brasil (Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional) e nos EUA no US Copyright Office (Library of Congress), órgãos dos dois países responsáveis pelo registro  deste tipo de propriedade intelectual. 


O projeto de Engenharia da Informação foi enviado uma proposta de utilização para o Google e Whatsapp/Facebook e está em fase de negociação da cessão da tecnologia.
Atualmente (2019) está criando e registrando a propriedade intelectual de mais algumas inovações tecnológicas, uma chamada pelo projeto (nome provisório) de Infinite Sun Energy® patente sendo requerida no INPI relativa a uma tecnologia capaz de transmitir eletricidade pelo ar sem a necessidade de fios condutores. E mais dois projetos de tecnologias chamados BitMoney© (Copyrights: Engenharia da Informação) e PayInformation© (Copyrighs: Engenharia da Informação).

Outra se trata de uma inovação na área de educação (Projeto de Engenharia da Informação de um Formato Tecnológico de uma Provedora de Estudos via streaming online E-learning global) StudyFlix©. Escreve ainda o livro: O tolo e o sábio – O jogo da Vida, sobre psicologia, autoajuda e sabedoria. (Lançamento provável Amazon 2020). Introdução disponível em: http://livrocalicedomagosabio.blogspot.com.br/2016/05/introducao-ao-livro-calice-do-mago-sabio.html.

Escreve ainda o Livro Digital (E-Book): Unicracia (Volume 2) - O desafio do Século XXI - Governo Único Mundial – Plano de Paz Unicracia. O Volume 1 está a venda na Amazon.

Também escreve periodicamente sobre assuntos variados de seu interesse em seu blogue: Chester NEWS: Ver perfil completo em: http://chesternewsbrasil.blogspot.com.br/

[2] Os Islâmicos assim como os Judeus, seguidores das religiões Abrahamicas, juntamente com os cristãos possuem algumas restrições e rituais que estão ligados a alimentação, tais como um abate de aves conforme o estabelecido na escritura sagrada deles o Al Corão.
[3] “Green Zone” (Zona Verde) no jargão militar são áreas que antes estava dominadas por inimigos mas que são dominadas e depois tornadas seguras para os militares.