Foto: (Fonte: Exército Brasileiro). Reunião do Major General Clarence K.K. Chim, responsável pelo Exército Sul dos Estados Unidos, que tem competência de cuidar dos assuntos militares dos EUA com a região das Américas (América Central e do Sul) com militares brasileiros em março de 2017.
Artigo Blog Chester NEWS 06/01/2018 – Área: Política, Militarismo e
Economia Internacional.
Bases militares americanas no Brasil
Prós e contras da implantação de bases
militares americanas no território brasileiro e barganhas político-militares
que seriam benéficas para nosso país, em reforço da aliança Brasil-Estados
Unidos da América e em benefício de ambas as nações.
Escrito por Chester NEWS[[1]]
Criou-se uma aparente polêmica após o novo presidente eleito da
República Federativa do Brasil demonstrar sua intenção e tornar pública a decisão
de reforçar a aliança entre nosso país e os Estados Unidos da América e
possivelmente instalar bases militares americanas no nosso país.
Essa decisão cabe ao presidente da República, cuja competência, entre
outros é gerir a nação e escolher quais países devem ser aliados e quais não
temos interesse em ter relações, com base em princípios e conclusão política de
termos, ou não, afinidades culturais, comerciais, entre outras.
Os brasileiros em sua maioria são cristãos, conservadores e católicos,
embora cresça o percentual de evangélicos.
Segundo pesquisas recentes 51% dos brasileiros são pró-americanos (a
favor dos Estados Unidos), enquanto 49% seriam antiamericanos.
A política externa brasileira, conduzida vários anos a partir de
intelectuais e diplomatas, pregava uma tendência que chamavam de “pragmática”,
ou seja, importava o comércio com todos os países do mundo, independentemente
de suas diretrizes internas. Desde os mais desenvolvidos (EUA, UE, Japão entre
outros), aos emergentes (China, Rússia e BRICS, entre outros, como Turquia,
Argentina entre outros) e até com os países mais pobres da Ásia, América Latina
e África, o que era importante era exportar. Além da “aproximação pragmática”
com os países árabes, claro, como é o caso da venda de carne “Halal[2]” a partir de médios e grandes frigoríficos
brasileiros.
Ocorre que muitos países aliados dos EUA, que possuem bases militares
americanas, acordos mútuos de defesa, tais como os países da OTAN (Organização
do Atlântico Norte), Japão (antigo inimigo dos EUA, mas ferrenho aliado no
pós-guerra até a atualidade), Coréia do Sul que, aliás, conta com mais de 38.000 soldados americanos estacionados
próximos a fronteira com a Coréia do Norte, todos desfrutam dos benefícios de
uma aliança mais sólida com os Estados Unidos.
No Oriente-médio por exemplo, há um grande apoio americano em relação à
Israel, além de Arábia Saudita, outro grande aliado americano, não obstante
tenha tido sua relação um pouco abalada após o assassinato do jornalista na
embaixada da Turquia e declarações polêmicas do presidente Donald Trump. Mas,
ao que tudo indica, continuará o comércio normalmente, como a compra de
equipamentos militares dos sauditas, segundo consta destinando a eles vários
bilhões de dólares americanos.
Em pequeno estudo, este Blog Chester NEWS identificou, por exemplo, que dos 55 países do mundo com a
maior renda per capita, ou seja, a riqueza total do país comparada com o número
de habitantes (per capita significa “por cabeça” literalmente), 53 eram grandes
aliados dos americanos, ou seja, os Estados Unidos com seu enorme poder
político-econômico-militar continua sendo a dupla “mão invisível” da política e
economia do mundo, em alusão a mão invisível de Adam Smith.
Ser aliado dos EUA não é algo ultrapassado. A questão da Guerra Fria é
algo do passado, dizem, e os aliados atuais dos americanos, sem sombra de
dúvida, tornaram-se países mais seguros para investimentos internacionais. Eles
crescem de forma contínua e se tornam espécies de “áreas verdes” (Green zone)[3], livre de
conflitos, guerras. Tornam-se, enfim, regiões seguras e com crescimento inegável.
Não se opor aos EUA, em nosso humilde ponto de vista, tem muitas
vantagens e também gerariam muitos benefícios aos países aliados. Pelo que, sem
medo de errar, em sentido contrário, tornar-se “inimigo” dos Estados Unidos,
além de temerário, pode ser totalmente
ilógico do ponto de vista estratégico nos quesitos comércio e segurança. Lembra
o velho ditado em relação aos inimigos. “Não pode com eles, junte-se a eles.”
Não obstante muitos analistas internacionais digam que há uma espécie de
declínio do poder Americano, o que em tese pode ser verdadeiro, pois seu
suposto auge teria se dado no final do Século passado, e que, também em tese, poderia
ter sido ultrapassado pela China, a grande probabilidade, pelo que conta a
história recente é que os EUA continuem
a ser a nação mais rica e poderosa pelo perfil, inclusive liberal e
capitalista.
É ele, enfim, quem ostenta atualmente o maior “Softpower” (Poder brando, cultural, principalmente devido a sua
grande indústria cultural e de entretenimento, hollywoodiana). Inegável também a influência da Netflix, produzindo
séries, filmes e os compositores e artistas americanos compondo músicas, e
estilos de vida que são imitados e copiados ao redor do mundo, inclusive no
antes fechado continente asiático.
Esta influência americana pode ser percebida, por exemplo entre adolescentes
ao redor do mundo. Não é comum nos
depararmos com americanos querendo ser chineses, falando chinês e lutando
kung-fu. Mas o contrário tem ocorrido. A ocidentalização dos olhos, a
influência americana na maneira de se comportar e vestir é visível.
O poder cultural, militar, econômico, tecnológico, esta última inclusive
pela influência dos jovens empreendedores do chamado Vale do Silício, que
abriga as maiores empresas de tecnologia do mundo, onde foram criadas, geridas
e expandidas a partir dos EUA, mostram o vigor da Economia americana.
Está influência cultural, que também se faz sentir no inglês como língua
universal e nas comunicações aponta
também para o futuro o que o torna um país mais preparado para a nova Economia 4.0.
(quarta revolução industrial).
Embora a China esteja chegando próximo dos EUA em várias áreas, e
realmente tendo tido avanços significativos, seja na área econômica, tornando-se
a segunda maior economia do mundo em termos de PIB absoluto, tendo aumentando
seus gastos militares consideravelmente e construídos armas capazes, por exemplo,
de destruir satélites utilizados pelos americanos, entre outras, que estão em
desenvolvimento, segundo consta, capazes
de destruir porta-aviões americanos (que possuem uma grande capacidade de
projeção militar nos mares), é bem provável que os EUA continuem na liderança,
reforçando os países aliados, seja na área militar, ou na área econômica, entre
outras.
Seria muito interessante, pois, e iria ao encontro dos interesses do
Brasil sermos de fato “pragmáticos” e nos unirmos aos mais fortes, para que
sejamos fortes também.
Mas, é necessário reconhecer que uma negociação desta envergadura,
precisa ser travada com muita dedicação e atenção pelo nosso novo Chanceler,
Ernesto Araújo, pelo nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro, de preferência e,
obrigatoriamente, com o aval Congresso Nacional, com a importante intermediação
do Itamaraty, sem afobações ou “caneladas”.
Por outro lado, apenas instalar bases militares americanas no nosso país
e perder a oportunidade de também alcançar nossos interesses nacionais, pode
inclusive ser algo contestado juridicamente, pois conforme nossa Constituição
Federal acordos militares que possam ferir nossa soberania, podem ser
cancelados pelo Congresso e STF.
Em alguns casos mais graves a negociação ou autorização precipitada pode
até ser objeto de investigação e processo judicial caso identificado como crime de responsabilidade do
Presidente da República. Nada disso acontecerá, contudo, caso seja constatado
que nossos interesses nacionais não foram afetados, e também nossa soberania
continua preservada.
A história da relação Estados Unidos da América e a nossa República
Federativa do Brasil é cheia de altos e baixos. Tentativas de aproximação e
afastamentos, épocas boas e ruins, assim como ocorre em qualquer outro tipo de relação.
Acreditamos que o Brasil teria muito a ganhar se nossa diplomacia “costurasse”
um bom acordo militar-político-econômico que não afetasse, de fato, nossa
soberania. Deixaria nosso país mais seguro e, por consequência, livre para ter
um crescimento econômico cada vez mais pujante.
Atrevemo-nos a dar sugestões para possível barganha em troca de uma ou
mais bases militares americanas, que poderiam ser benéficas para nosso país. Por
exemplo, em troca de 3 (três) bases
militares americanas alcançarmos 3 (três) objetivos estratégicos:
1. Uma base militar americana no Norte do país, próximo a fronteira com a
Colômbia e Venezuela, para protegermos nosso país de eventuais agressões militares da Venezuela, China, Rússia,
Irã e demais aliados do “regime Maduro” em casos extremos;
2. Uma base militar americana no Nordeste, próxima à base de lançamentos de foguetes aeroespaciais de Alcântara, que poderia se tornar, também, um polo mundial de lançamentos de Satélites, centro
de ensino espacial e comercial, como já o é em São José dos Campos-SP;
3. Uma base militar americana na Tríplice Fronteira entre Brasil, Argentina
e Uruguai para possível combate ao terrorismo;
A aceitação destas três bases militares
americanas poderiam ser negociadas, caso
os americanos nos ajudassem efetivamente, com as seguintes contrapartidas:
1. Brasil entrar na OTAN (Organização do Atlântico Norte como membro Pleno,
como sugerido pelo antigo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, recentemente);
2. Brasil ser um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU (antiga
reivindicação de nossa diplomacia que contava com impedimento dos
estadunidenses);
3. Brasil ter bases militares da OTAN e ter acesso às armas nucleares e instalações de possíveis
bases militares da OTAN em nosso país, com armamentos militares nucleares;
Se fizéssemos essa negociação de maneira inteligente, ou seja, em troca
de cedermos nosso território em busca de grandes benefícios estratégicos: entrar
na OTAN; ser membro do CS da ONU; e ter acesso a armas nucleares dos outros
membros da OTAN em nosso território, não estaríamos ferindo nossa soberania,
pelo contrário, estaríamos reforçando-a de maneira nunca antes vista.
Com este acordo militar, que esperamos já estar sendo negociado, atenderíamos
a reivindicação dos americanos, sinalizaríamos que somos um país aliado dos
EUA, efetivamente, e alcançaríamos vários antigos objetivos e aspirações do
nosso país.
Entre tais aspirações, repetimos, pela importância, a estratégia seria, resumidamente, em troca das 3 (três) bases militares: 1) ser um Membro
Permanente do Conselho de Segurança da ONU; 2) ter acesso às armas e equipamentos
militares nucleares dos EUA; e 3) tornar-se membro permanente e aliado da OTAN (composta atualmente por europeus, em sua maioria, além da Turquia, aliança liderada pelo próprio EUA).
Uma boa negociação militar, enfim, deve girar em torno da instalação de
3 (três) possíveis bases militares americanas. Tal ocorrência tornaria, a nosso
ver, nosso país mais seguro militarmente, teríamos mais atração de
investimentos, não iríamos ferir nossa soberania e alcançaríamos os 3 (três)
grandes objetivos militares importantes para nosso país e que vale a pena
transcrever, novamente, agora com novos destaques:
1. Ser aliado da OTAN, tornando-se membro
pleno (maior aliança militar do planeta liderada pelos EUA);
2. Virar membro permanente do Conselho de
Segurança da ONU (antiga reivindicação brasileira barrada pelos EUA no
passado);
3.
Ter acesso às armas nucleares dos EUA e
OTAN em nosso território (como os EUA e aliados só deixam países amigos terem
acesso a armamento nuclear, nós ficaríamos muito mais seguros com essa opção do
que tentar desenvolver um programa nuclear próprio que poderia ser contestado
pela comunidade internacional, posteriormente, como foi o caso do Irã);
Bem negociado, repetimos, poderia realmente ser amplamente vantajoso
para ambas as nações, aumentando nossa segurança militar e econômica para que o
nosso país se torne cada vez mais próspero, seguro e sua população seja feliz,
já que o crescimento econômico também depende de decisões sábias na área
política.
Ser aliado e ter bases militares americanas dos Estados Unidos da
América, e se alcançássemos os objetivos propostos, em nossa opinião, reforçaria, sem igual, nossa soberania, seria uma decisão pragmática de verdade, e não o
“pragmatismo” literário (apenas no papel, ou no campo das ideias) que veio sendo adotado, até então, pelos presidentes e
gestões anteriores e os arquitetos de nossa política externa do passado, que
viam benefícios onde não existia, efetivamente, nada.
[1] Paulo Eduardo Martins Pelegrini. (Chester
Martins Pelegrini (pseudônimo de Escritor) e Chester NEWS (pseudônimo
de Blogueiro e Youtuber), Graduado em Direito (Unoeste-2009) e
pós-graduado em Direito Tributário (Instituto LFG-2012). É escritor
de Livros Digitais (E-book), pesquisador e empreendedor da área de tecnologia
(Especialista em Projetos de Engenharia da Informação em que cria, desenvolve e
faz a gestão da propriedade intelectual (Patentes e Copyrights) e faz a
cobrança dos Royalties). É Youtuber e Blogueiro de Notícias (Canal e Blogue próprio
chamado Chester NEWS). É descendente de judeus-portugueses, italianos e
ingleses. Segue como crenças espirituais o Judaísmo e o Espiritismo
Kardecista. Áreas de interesse nas seguintes áreas:
E atualmente do aplicativo de celular Gownow© de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual) Disponível em: http://gownowapp.blogspot.com.br/ (Ainda não recebe royalties devido à inovação ainda estar sendo implementada) O Gownow© é uma espécie de Buscador comercial com mensagens instantâneas com formato registrado no Brasil (Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional) e nos EUA no US Copyright Office (Library of Congress), órgãos dos dois países responsáveis pelo registro deste tipo de propriedade intelectual.
1. Economia;
2. Ciência Política, Filosofia e Ética;
3. Relações Internacionais (política internacional, história brasileira e mundial);
4. Teologia Abraâmica (judaísmo, cristianismo e islamismo) e escatologia;
5. Direito Tributário, Internacional e Constitucional;
2. Ciência Política, Filosofia e Ética;
3. Relações Internacionais (política internacional, história brasileira e mundial);
4. Teologia Abraâmica (judaísmo, cristianismo e islamismo) e escatologia;
5. Direito Tributário, Internacional e Constitucional;
É autor dos seguintes livros publicados
na Amazon BR:Capitalismo Trabalhista (Ideologia
de centro-esquerda) PELEGRINI, Chester Martins. Santos. São Paulo. 2013.
Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015.
Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/
A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355) (profecias bíblicas, filosofia da religião e escatologia sobre o Juízo Final com comentários sobre os livros do Gênesis e Apocalipse):
PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355). Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015.
Blog de divulgação do livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos à venda na Amazon.br.
Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015.
Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/
A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355) (profecias bíblicas, filosofia da religião e escatologia sobre o Juízo Final com comentários sobre os livros do Gênesis e Apocalipse):
PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355). Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015.
Blog de divulgação do livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos à venda na Amazon.br.
Autor do Livro: O
DESAFIO DO SÉCULO XXI – GOVERNO ÚNICO MUNDIAL - FEDERALISMO MUNDIAL: UTOPIA,
PROJETO POLÍTICO, NOVO RECOMEÇO OU DESTRUIÇÃO TOTAL? Introdução disponível
em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/ Disponível
a venda na Amazon em: https://www.amazon.com.br/Unicracia-2001-2100-Federalismo-Pol%C3%ADtico-Destrui%C3%A7%C3%A3o-ebook/dp/B07D853GKB Criou
até o momento 4 negócios baseados em tecnologia e inovações próprias (Startups
Tecnológicas) com propriedade registradas (patentes e copyrights) das quais
recebeu royalties (renda oriunda da propriedade intelectual por empresas que
utilizaram as inovações).
Um chamava-se Linkode® (pagamento
via celular com códigos de barras, o modelo de utilidade dá outra utilidade
para os códigos de barras, a ideia da patente já está sendo utilizada por
vários bancos nacionais), patente na qual foi depositada no INPI (Instituto
Nacional de Propriedade Industrial) em 2008 sob o número:
MU 8803246-9. Desta inovação o autor não recebeu royalties embora a ideia esteja sendo utilizada.
MU 8803246-9. Desta inovação o autor não recebeu royalties embora a ideia esteja sendo utilizada.
A outra inovação é
o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de Bens Duráveis) utilizado
em grandes multinacionais na década passada de 2.000 registrado como
propriedade intelectual no US Copyright Office http://mimbdstar.blogspot.com.br/ e https://gust.com/companies/mimbdstar.
Foi amplamente utilizada por diversas multinacionais após apresentação:
Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo, Renault, Honda entre outras
multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu royalties via judicial e
extrajudicial dessa inovação.
E atualmente do aplicativo de celular Gownow© de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual) Disponível em: http://gownowapp.blogspot.com.br/ (Ainda não recebe royalties devido à inovação ainda estar sendo implementada) O Gownow© é uma espécie de Buscador comercial com mensagens instantâneas com formato registrado no Brasil (Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional) e nos EUA no US Copyright Office (Library of Congress), órgãos dos dois países responsáveis pelo registro deste tipo de propriedade intelectual.
O projeto de Engenharia da Informação
foi enviado uma proposta de utilização para o Google e Whatsapp/Facebook e está
em fase de negociação da cessão da tecnologia.
Atualmente (2019) está criando e
registrando a propriedade intelectual de mais algumas inovações tecnológicas,
uma chamada pelo projeto (nome provisório) de Infinite Sun Energy® patente
sendo requerida no INPI relativa a uma tecnologia capaz de transmitir
eletricidade pelo ar sem a necessidade de fios condutores. E mais dois projetos
de tecnologias chamados BitMoney© (Copyrights: Engenharia da Informação) e
PayInformation© (Copyrighs: Engenharia da Informação).
Outra se trata de uma inovação na área
de educação (Projeto de Engenharia da Informação de um Formato Tecnológico de
uma Provedora de Estudos via streaming online E-learning global) StudyFlix©. Escreve
ainda o livro: O tolo e o sábio – O jogo da Vida, sobre psicologia, autoajuda e
sabedoria. (Lançamento provável Amazon 2020). Introdução disponível em: http://livrocalicedomagosabio.blogspot.com.br/2016/05/introducao-ao-livro-calice-do-mago-sabio.html.
Escreve ainda o Livro
Digital (E-Book): Unicracia (Volume 2) - O desafio do Século XXI - Governo
Único Mundial – Plano de Paz Unicracia. O Volume 1 está a venda na Amazon.
Também escreve
periodicamente sobre assuntos variados de seu interesse em seu blogue: Chester
NEWS: Ver perfil completo em: http://chesternewsbrasil.blogspot.com.br/
[2]
Os Islâmicos assim como os Judeus, seguidores das religiões Abrahamicas,
juntamente com os cristãos possuem algumas restrições e rituais que estão
ligados a alimentação, tais como um abate de aves conforme o estabelecido na
escritura sagrada deles o Al Corão.
[3]
“Green Zone” (Zona Verde) no jargão militar são áreas que antes estava
dominadas por inimigos mas que são dominadas e depois tornadas seguras para os
militares.
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