Artigo Blog Chester NEWS - Especial – Reservas Internacionais: a nossa armadura (última defesa) contra o caos completo.

Artigo Blog Chester NEWS - Especial – Reservas Internacionais: a nossa armadura (última defesa) contra o caos completo.

(Artigo do Chester NEWS - artigos de altos assuntos estratégicos nacionais)[1].

Após calote da Argentina torna-se temerário a ideia suicida de desfazer das reservas internacionais. Ainda não se sabe o tamanho real da crise da Pandemia. A reserva é nosso último “seguro blindado” contra o caos total. Dos países do BRIC, Reservas do Brasil é a menor de todas, Brasil tem US$ 332,5 bilhões de dólares, enquanto Índia tem US$ 446,3 bilhões a Rússia US$ 433,1 bilhões e a China com seus absurdos US$ 3,060 bilhões de dólares. (Três trilhões e sessenta bilhões de dólares).

Escrito por Chester Martins Pelegrini.

Editor Chefe do Blog independente de assuntos estratégicos Chester NEWS[1]

Com a Pandemia de Sars-cov-2 (Coronavírus/Covid-19/ou popularmente ”Vírus Chinês” ou ainda ”Comunavírus”) muitas sugestões de atitudes e ações na área econômica têm chamado à atenção.

As mais inusitadas foram a impressão de dinheiro feita pelo Henrique Meirelles, que poderia gerar um pico de hiperinflação pela própria dificuldade natural em se projetar a taxa de equilíbrio ideal.

O rol de medidas absurdas passou pelo controle de capitais, rechaçadas prontamente pelo atual Presidente do Banco Central, Roberto Campos e alguns governadores fazerem controle de preços (que causou desastres na Administração Sarney) e até a pérola do Rodrigo Maia (Presidente da Câmara baixa do Congresso Nacional) que disse que ninguém saberia ao certo o “nível de endividamento do país”.

Após a Argentina parceira do Mercosul (Mercado Comum do Sul) do Brasil declarar calote da dívida (Moratória/Default/Insolvência da Nação) hoje (22 de abril de 2020) em plena crise gerada pela Pandemia.

O que mais gerou preocupação é que alguns Economistas de peso como a Monica de Bolle no programa Roda Viva e o próprio Ministro da Economia Paulo Guedes em Live com investidores deram a entender que seria uma “boa ideia” vender parte das reservas.

Guedes disse que só países “sujos” (histórico de mal pagadores) precisavam “carregar” reservas altas. Com todo respeito e consideração ao Ministro, o Brasil não tem um histórico muito bom nessa área.

O Brasil é mais responsável fiscalmente mas o mundo inteiro sabe que temos políticos totalmente irresponsáveis, do contrário ele mesmo não teria que ter gritado contra a “farra fiscal da Pandemia” contra o Congresso e Governadores.

Os Economistas que são favoráveis a queimar as reservas, por elas serem supostamente “muito grandes” devem estar tirando dados de outro planeta.

O Brasil é comparado a todo momento por outras nações ou investidores com o grupo chamado BRICS (Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul[2]) que o ex-presidente Lula ajudou a criar e a reforçar.

No começo dos BRICS as reuniões eram empolgantes, várias revistas internacionais falavam de um “Bloco de Emergentes” que faria oposição ao Ocidente (EUA-UE-Japão), ou seja, praticamente a OTAN x BRICS.

Os emergentes unidos iriam dominar o mundo. De fato o grupo ajudou o Brasil principalmente a negociar com a China, que se tornou o maior comprador das “commodities” da nossa nação, principalmente soja, petróleo, minério de ferro entre outras.

Mas o assunto deste artigo são as reservas cambiais/internacionais, então uma simples comparação dentre os BRIC (Sem África do Sul, apenas os grandes emergentes originais) nos dão um retrato diferente, temos as menores reservas dos BRIC:

O Brasil tem atualmente: 332,5 bilhões de US$ e em queda desde 2019:

Somos o primeiro e com menos reservas do BRIC.

O segundo com mais reservas após o Brasil é a Rússia com 433,1 bilhões de US$, quase 100 bilhões a mais que nós:

A Índia, segunda colocada entre os BRIC de reservas tem: 446,3 bilhões de US$ e note-se aumentando ao invés de estar gastando igual a Rússia mesmo durante a Pandemia:

A China tem impressionantes 3,060 bilhões de US$ (Três trilhões e sessenta bilhões de dólares) em reservas internacionais, o que corresponde a mais de 20% do PIB em reservas internacionais. O mais interessante ainda é que está vendendo junto com a Rússia os Títulos da Dívida americana e comprando reservas de ouro:

Não estamos sugerindo de forma alguma ter trilhões de dólares em reservas iguais a China, mas Rússia e Índia possuem algo próximo de US$ 450 bilhões cada um, algo que acreditamos ser um número seguro para também nós nos basearmos.

O Brasil teria que estar comprando reservas e não se desfazendo delas no meio da Pandemia. Com nossos parceiro do Mercosul (Mercado Comum do Sul), a Argentina dando calote na dívida no dia de hoje, há inúmeras razões para não gastarmos a nossa reserva durante a Pandemia (sars-cov-2), nossa última armadura (blindagem) contra o caos completo, dos quais listamos os 10 principais:

ü  1. Dos BRIC temos o menor valor de reservas, países nos quais somos comparados instintivamente pelos mercados e outras nações;

ü  2. A Pandemia de Covid-19 é a crise mais grave da história, talvez até da humanidade, os E.U.A., por exemplo, chegaram em 25% de desempregados em 4 anos na crise de 1929, nessa crise de 2020 chegaram no mesmo percentual de desempregados em 4 semanas;

ü  3. Não temos a mínima noção se o pico da crise já passou, quantas vezes terá que se fazer quarentena, o novo Ministro da Saúde, Teich em Live disse que os médicos mundiais e os cientistas não sabem se haverá uma segunda, terceira ou quarta onda da Pandemia, o que geraria em tese mais gastos ou expectativa de gastos extraordinários da nação ainda;

ü  4. Com o calote da Argentina poderá aumentar a especulação em relação à quebra (calote/default/insolvência) do Brasil também. Muitos investidores poderão apostar contra nossa moeda o que poderá forçar o BC a vender de fato mais reservas numa velocidade maior e acabar com elas mais rápido do que o planejado;

ü  5. O Brasil antes de ter reservas tinha que recorrer ao FMI para se socorrer e dar gás em sua balança de pagamentos, acabar com as reservas é fazer o país voltar a correr esse risco que já está superado (até então);

ü  6. Nenhum economista do mundo sabe “se é muito ou pouco” a quantidade das reservas pelo simples motivo natural de ninguém saber o futuro nem a dimensão atual da crise e em quantas ondas ela se dará. Ninguém sabe a duração da crise, portanto precaução é a melhor e mais segura decisão, se no primeiro choque gastamos as reservas iremos passar os próximos choques com risco de calote do país ou dependendo do FMI como antes;

ü  7. A probabilidade maior durante a Pandemia é haver uma grande quebra em cascata de nações, como já está ocorrendo na Argentina, além de quebras de bancos (sistema financeiro) e quebra de empresas (bolsas mundiais);

ü  8. As reservas internacionais não servem para fins apenas financeiros e monetários, ela tem um efeito estratégico também na área militar. Se houver uma guerra ou caos internacional grave, as reservas podem ser utilizadas para compra de equipamentos militares ou ainda enfrentamento da emergência da Pandemia (equipamentos de saúde, insumos hospitalares, etc...);

ü  9. Se a crise for muito severa e a dívida ultrapassar 100% do PIB, manter as reservas intactas pode ajudar até mesmo em possíveis “Planos Marshall” já anunciados pelo General Braga Netto e ala militar, ou seja, ela poderá ser a proteção final, o último gatilho Keynesiano (políticas anticíclicas) para reconstrução e restruturação da Economia Nacional no Pós-Pandemia;

ü  10.  Em finanças, seja de orçamentos familiares, empresariais ou governamentais a prudência é sempre a melhor opção. Caso “sobre reservas” após a crise não há mal algum, já o contrário, se a crise for maior e de duração maior que a prevista e não ter reservas suficientes o “barato sairá caro” podendo levar até o calote total do país e desajuste total da nossa Economia.

Esperamos que os Governantes e principalmente o Presidente Jair Messias Bolsonaro e seus altos assessores militares e civis desconsiderem de pronto o uso “indiscriminado” das reservas internacionais que são altamente estratégicas para a nação.

Na dúvida é melhor segurá-las e mantê-las intactas ao máximo, já que dos BRIC, estamos com as reservas em seu nível mais baixo e após o default da Argentina corremos um risco real de sofrer mais ataques especulativos, pois a probabilidade maior é que as nações mais fracas saiam da Pandemia de Covid-19 com a Economia desajustada ao extremo, todos os países serão gravemente afetados por este Tsunami biológico (seja natural ou arma biológica), mas decisões ruins dos nossos governantes e principalmente do Ministro da Economia, podem agravar ainda mais a situação.

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[1] [1] Chester Martins Pelegrini. Graduado em Direito (Unoeste-2009) e pós-graduado em Direito Tributário (Instituto LFG-2012). Atualmente estuda uma Pós-Graduação em Relações internacionais (Faculdade Damásio/Devry 2016-2019).

Chester Martins Pelegrini é escritor, pesquisador independente e criador e implementador de inovações tecnológicas da área de Engenharia da Informação (Startups baseadas em propriedades intelectuais concedidas pelos órgãos competentes: Patentes e Direitos Autorais). É descendente de judeus-portugueses, italianos e ingleses. Mora em Santos litoral do Estado de São Paulo, Brasil.

Na esfera espiritual acredita em Deus de Abrahão (Pai Celestial, Grande Arquiteto do Universo, Origem Suprema de todas as criaturas e coisas) e segue um conjunto de crenças próprias e elementos de várias tradições religiosas (Deus de Abraão - abrahâmico) e segue alguns preceitos do Judaísmo, (Shabat), Cristianismo (amor ao próximo, segue a Igreja de Jesus Cristo Santo dos Últimos Dias aos domingos e aos dias da semana frequenta as missas católicas da vertente dos Franciscanos), Islamismo (luta interna contra o mal presente em nós mesmos), Espiritismo-cristão (passes, consultas espirituais, vida eterna entre outros conceitos kardecistas e de mesa branca) e Baha-í (religião persa que prega a paz mundial e que os diversos profetas trouxeram mensagens do mesmo Deus).

Como acredita que o Deus de Abraão é um só (chamado pelos maçons de Grande Arquiteto do Universo), não vê problema em aceitar diversos ensinamentos de diversos profetas ainda que as religiões apresentem várias contradições entre si. O autor não acredita em nenhuma espécie de milagres.

Na opinião e crença pessoal de Chester todos os Templos: Sinagogas, Igrejas, Mesquitas, Centros espíritas e qualquer reunião de pessoas em oração e busca pelo sagrado recebem a mesma luz do mesmo Único e Sagrado Senhor Deus para povos e nações com diferentes gostos, culturas, desenvolvimento e aptidões diversas.

O autor prefere não seguir somente e exclusivamente uma só religião, pois prefere manter sua mente livre para investigar para aceitar somente o que seu espírito/coração, alma e razão aceitam como algo plausível. Acredito que as religiões mundiais são como a estrutura de um grande edifício, judaísmo constitui os primeiros andares, o cristianismo os andares medianos, o islamismo os andares superiores e as últimas religiões e revelações os últimos andares tais como o Bahaí (Esplendor de Deus) e as revelações dos espíritos (Espiritismo especialmente de Allan Kardec e o mestre brasileiro Chico Xavier) e da Igreja Messiânica Mundial (de origem japonesa do Mestre Meishu-Sama (Senhor da Luz).

 Áreas de interesse em 
1. Economia;  2. Ciência Política, Filosofia e Ética; 
3. Relações Internacionais (política internacional, história brasileira e mundial);
4. Teologia Abraâmica (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) e escatologia (profecias do Juízo Final);
5. Direito Tributário, Internacional e Constitucional;

É autor dos seguintes E-Books (Livros em formato digital) publicados na Amazon Brasil (Kindle Direct Publish-KDP): Capitalismo Trabalhista (Ideologia de centro-esquerda) PELEGRINI, Chester Martins. Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon em: http://www.amazon.com/Capitalismo-Trabalhista-Portuguese-Edition-Pelegrini-ebook/dp/B00V0V4C4I Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://livrocapitalismotrabalhista.blogspot.com.br/

A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355) (profecias bíblicas, filosofia da religião e escatologia sobre o Juízo Final com comentários sobre os livros do Gênesis e Apocalipse): PELEGRINI, Chester Martins. A Chave de Davi o Deus de Abraão. O Reino Milenar de Jesus após o Juízo Final. (1095-2355). Santos. São Paulo. 2013. Disponível a venda na Amazon Brasil em: http://www.amazon.com.br/Chave-Davi-Deus-Abraão-1095-2355-ebook/dp/B00UY8VC32 Acesso em 6 nov. 2015. Blog de divulgação do livro: http://judaismocristaoislamico.blogspot.com.br/ Ambos a venda na Amazon.br.

O desafio do século XXI – governo único mundial - federalismo mundial: utopia, projeto político, novo recomeço ou destruição total? Introdução disponível em: http://governofederalistamundial.blogspot.com.br/ Disponível a venda na Amazon Brasil em: https://www.amazon.com.br/Unicracia-2001-2100-Federalismo-Pol%C3%ADtico-Destrui%C3%A7%C3%A3o-ebook/dp/B07D853GKB

Criou até o momento 5 (cinco) inovações na área de Tecnologia da Informação (Startups). Uma inovação tecnológica chamada Linkode® (consistia no pagamento via celular com códigos de barras, o modelo de utilidade dá outra utilidade para os códigos de barras, a ideia da patente já está sendo utilizada por vários bancos nacionais), patente na qual foi depositada no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) em 2008 sob o número:
MU 8803246-9. Desta inovação o autor não recebeu royalties embora a mesma ideia esteja sendo utilizada.

A outra inovação é o Mimbdstar© (Manual de Instruções Multimídia de Bens Duráveis) que virou uma Startup de sucesso na época e a tecnologia foi utilizada em grandes multinacionais na década passada de 2.000 registrado como propriedade intelectual no US Copyright Office http://mimbdstar.blogspot.com.br/ e https://gust.com/companies/mimbdstar. Foi amplamente utilizada por diversas multinacionais após apresentação: Philips, Mercedes-Benz (Chrysler), Volvo, Renault, Honda entre outras multinacionais e empresas nacionais. O Autor recebeu Royalties (Renda que visa ou deveria remunerar e incentivar os inventores por terem dedicado seu tempo, recursos, vida, conhecimento, disposição e humilhações na tentativa de evoluir a sociedade e o mercado criando coisas úteis ou pelo menos tentando) via judicial e extrajudicial dessa inovação.

Atualmente trabalha na implementação do aplicativo de celular GownowApp© outra Startup de Tecnologia de Comércio Eletrônico do qual é detentor dos Copyrights (Direitos Autorais, ou seja, da propriedade intelectual, do formato específico registrado) Disponível em: http://gownowapp.blogspot.com.br/ (Ainda não recebe Royalties devido à inovação ainda estar sendo implementada) O GownowApp© é uma espécie de Buscador comercial com mensagens instantâneas com formato registrado no Brasil (Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional) e nos EUA no US Copyright Office (Library of Congress), órgãos dos dois países responsáveis pelo registro  deste tipo de propriedade intelectual. É muito semelhante se não idêntico ao (Whatsapp Business) empresa que o GownowApp© foi apresentado para esta empresa do Facebook/Whatsapp  e para o Google.

Atualmente (2018) está criando e registrando a propriedade intelectual de mais duas inovações, uma chamada pelo projeto provisório de Infinite Sun Energy (https://www.facebook.com/InfiniteSunEnergy/) patente sendo requerida no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) relativa a uma tecnologia capaz de transmitir eletricidade pelo ar sem a necessidade de fios condutores. Outra Startup está em processo de registro dos Direitos Autorais/Copyright relativo a uma inovação na área do ensino chamada StudyFlix. (http://studyflix.blogspot.com/2018/04/studyflix-formato-tecnologico-de-uma.html) Página do Facebook da inovação (Startup): https://www.facebook.com/Studyflix-178023172852115/   

Escreve atualmente os E-Books que pretende lançar na Amazon (KDP):

Livros da Série: Unicracia Volume 3 (Tema: Fontes de recursos financeiros para uma Unicracia Mundial, “Tax Machine” (Imposto sobre as máquinas que possuem inteligência artificial, Taxa Tobin e Alíquota sobre grandes fortunas propostas pelo economista Thomas Pikety) e Unicracia Volume 4 (Ideologia para uma Unicracia Global: Liberalismo-Socialista Tecnocrático Sustentável, uma nova ideologia para o Século XXI, conjugando os valores do liberalismo (respeito ao capital, propriedade privada, livre comércio), aliado as conquistas trabalhistas (direitos mínimos trabalhistas e sociais) e socialistas (coletivistas, direitos sociais de 4 geração, previdência, assistência social, renda mínima universal, supremacia do verdadeiro interesse público e coletivo sobre o individual), com apoio da tecnologia nos governos (tecnocracia) com os valores da sustentabilidade e respeito ao meio ambiente (sustentabilidade).

Também escreve periodicamente sobre assuntos de seu interesse (Comentários interdisciplinares sobre Política, Economia, Relações Internacionais, Filosofia, Direito e Religiões que são relevantes e estratégicos em seu blog: Chester NEWS: Ver perfil completo em: http://chesternewsbrasil.blogspot.com.br/.

OBS: O Blog Chester NEWS não é monetizado e nem tem interesses comerciais apesar de ter anúncios visíveis. O objetivo do autor não é ganhar dinheiro com seus artigos, mas deixar sua opinião ativa no debate nacional, ou pelo menos tentar fazer isto na medida do possível e de suas limitações, de forma independente e gratuita. O autor é patriota se identifica com seu país. Por isso temos que cuidar do que é nosso. Acreditamos na frase: “Você se torna responsável por tudo aquilo que ama.” O Blog Chester NEWS é independente e não recebe recursos algum de nenhuma instituição, empresa ou governos nem de ninguém. O autor é o único responsável por suas opiniões aqui expressas baseadas e protegidas na proteção à liberdade de expressão contida na nossa Constituição de 1988 e garantida pelos três poderes da República Federativa do Brasil compostas pelo Poder Legislativo, Executivo e Judiciário.

ü  Fim do Relatório.

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[1] As decisões cabem primeiramente aos governantes, e principalmente ao Presidente da República que é o cidadão brasileiro eleito democraticamente para tomar decisões em nome de todo o povo brasileiro. O Blog Estratégico ChesterNEWS dá as sugestões que obviamente podem ou não ser acatadas pelo Presidente e seus ministros. São apenas tentativas sinceras de ajudar o Governo Federal a lidar melhor com essa crise grave que assola todos os países do mundo. O autor do Blog não se responsabiliza pelos conselhos aqui dados, que devem ser avaliados pelos tomadores de decisão, que são os legalmente responsáveis pelas decisões tomadas em nome do país.

[2] Originalmente o BRIC só tinha quatro país, depois acrescentaram a África do Sul.